“…Acerca do repertório de ação eleitoral como peça para o ativismo trans, considera-se que, embora, num primeiro momento, a redemocratização tenha propiciado abertura, ainda que pequena, de alguns partidos políticos (especialmente de esquerda, centro-esquerda e de centro) às candidaturas de lésbicas e gays (mesmo com questões pró diversidade sexual subordinadas a aspirações maiores dos partidos) (PRADO, 2016;SANTOS, 2016a;SANTOS, 2016b), foi apenas no decurso da última década (2010-2019) que a representação política, expressa pelas candidaturas de pessoas trans, se intensificou (ANTRA, 2016(ANTRA, , 2018(ANTRA, , 2020PRADO, 2016;COACCI, 2018).…”