2015
DOI: 10.1590/0102-445083363903760077
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Análise de narrativa e práticas de entendimento da vida social

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“…Assim, não é sem razão a hesitação e a cautela em afi rmar que se faz etnografi a em Linguística Aplicada (ver Lucena, 2015;Bastos & Biar, 2015). Ela também se justifi ca em razão da multiplicidade de relações entre fazer etnográfi co e os diferentes quadros teóricos que vigoram na paisagem acadêmica atual na área, o que pode derivar lamentavelmente para um "ecletismo irrefl etido", "grosseiramente chamado de 'feirinha das Ciências Sociais'" por Garcez (2012: 8), referindo-se ao movimento do pesquisador que "vai ao mercado de conceitos e arcabouços em voga naquele momento, em que todos os aportes se justifi cavam de modo simplista pela suposta vantagem autoevidente de 'quanto mais ângulos de visão melhor'".…”
unclassified
“…Assim, não é sem razão a hesitação e a cautela em afi rmar que se faz etnografi a em Linguística Aplicada (ver Lucena, 2015;Bastos & Biar, 2015). Ela também se justifi ca em razão da multiplicidade de relações entre fazer etnográfi co e os diferentes quadros teóricos que vigoram na paisagem acadêmica atual na área, o que pode derivar lamentavelmente para um "ecletismo irrefl etido", "grosseiramente chamado de 'feirinha das Ciências Sociais'" por Garcez (2012: 8), referindo-se ao movimento do pesquisador que "vai ao mercado de conceitos e arcabouços em voga naquele momento, em que todos os aportes se justifi cavam de modo simplista pela suposta vantagem autoevidente de 'quanto mais ângulos de visão melhor'".…”
unclassified
“…Autores como Riessman (1993), Bruner (1997), Norrick (2000), Bamberg e Georgakopoulou (2008), Moita Lopes (2001, Bastos (2004Bastos ( , 2009Bastos ( , 2015 desenvolveram estudos posteriores, que divergem de Labov, por entenderem as narrativas não apenas como recapitulação fiel de experiências passadas, mas, sobretudo, como uma atividade que (re)constrói experiências, reais ou não, situadas social e historicamente.…”
Section: Narrativas: Novas Concepçõesunclassified
“…CENA 07: "Passado em uma escola da prefeitura tinha comunicação e interação em Libras" Fonte: arquivo pessoal Na continuidade do relato, Beth "contextualiza o evento" (Bastos, 2005: 75), ou seja, apresenta a circunstância de estudar, em uma escola, com outros surdos e, por isso, enfatiza que ela se " 1S COMUNICAR 3P COMUNICAR +++ CONTINUAR INTERAGIR SINALIZAR." (linhas [16][17][18]. A entrevistada busca verbos que retratem uma "reportabilidade estendida" (Labov, 1997;Linde, 1993), tais como " 1S COMUNICAR 3P " (linha 16), "CONTINUAR" (linha 17), "INTERAGIR" (linha 17) e "SINALIZAR" (linha 18), com o objetivo de expor a sequência do evento (Briggs, 1997; Pereira, Cortez, 2011) "estudar com surdos", em um espaço escolar.…”
Section: Excerto 1 (00:02 -01:28) "S-i-m Preconceito S-i-m Preconceito"unclassified
“…A narradora apresenta a coda avaliativa e seleciona o verbo de ação "CONVERSAR" (linhas 16,17), que sugere o encerramento do conflito (Leung, 2002), por meio de um diálogo entre as duas alunas, mas com mais "CALMA muito " (linha 16).…”
Section: Conflito Entre Beth E Uma Colega Ouvinteunclassified
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