“…Desses, seis tiveram como participantes crianças com desenvolvimento típico (Bandini et al, 2012;Camões-Costa et al, 2011;Gilic & Greer, 2011;Horne et al, 2006;;Horne et al, 2004;Miguel et al, 2008), cinco foram realizados com crianças com diagnóstico de TEA (Hawkins et al, 2007;Kobari-Wright & Miguel, 2014;Olaff et al, 2017;Santos & Souza, 2016;Speckman-Collins et al, 2007), dois com crianças típicas e com TEA Longano & Greer, 2015) dois com crianças com atraso no desenvolvimento (Greer et al, 2005;, dois com crianças ou adolescentes com deficiência auditiva e implante coclear (Pereira et al, 2018;Pereira et al, 2016) e um com adolescentes diagnosticados com TEA (Hawkins et al, 2009). Como procedimento de ensino, seis estudos utilizaram ensino de ouvinte (Bandini et al, 2012;Camões-Costa et al, 2011;Horne et al, 2006;Horne et al, 2004;Kobari-Wright & Miguel, 2014;Miguel et al, 2008), 10 utilizaram MEI (Gilic & Greer, 2011;Greer et al, 2005;Hawkins et al, 2007;Hawkins et al, 2009;Olaff et al, 2017;Pereira et al, 2018;Pereira et al, 2016;Santos & Souza, 2016), um utilizou SPOP precedido por um condicionamento de estímulos auditivos e visuais como reforçadores (Longano & Greer, 2015), e um utilizou pareamento auditivo-auditivo (Speckman-Collins et al, 2007). Quanto aos testes utilizados para verificar a emergência de Nomeação unidirecional de falante, dois estudos utilizaram teste de tato (Bandini et al, 2012;…”