2016
DOI: 10.1590/0102-3772e32329
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Ensino de Nomeação com Objetos e Figuras para Crianças com Autismo

Abstract: RESUMO -Este estudo comparou a utilização de estímulos bidimensionais e tridimensionais em um procedimento de instrução com múltiplos exemplares para instalar nomeação (integração dos repertórios de falante e ouvinte) em quatro crianças com autismo. Após uma linha de base de nomeação (Fase 1), treinou-se discriminação condicional por identidade com o experimentador tateando os estímulos modelo, discriminação condicional auditivo-visual e tato com novos estímulos (Fase 2). Atingido o critério na Fase 2, a Fase … Show more

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“…Em relação à realização das sessões experimentais, notou-se que após a quarta tentativa, em especial no segundo bloco, a pesquisadora solicitava mais frequentemente a atenção das crianças para realização da tarefa. Esses desempenhos estão de acordo com os indicados em estudos com crianças (Bandini et al, 2012;Sousa et al, 2013;Santos & Souza, 2016). Sugere-se, para pesquisas futuras, que o procedimento seja planejado com passos menores em sessões de curta duração e em um único bloco de ensino de seleção e de teste de nomeação.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Em relação à realização das sessões experimentais, notou-se que após a quarta tentativa, em especial no segundo bloco, a pesquisadora solicitava mais frequentemente a atenção das crianças para realização da tarefa. Esses desempenhos estão de acordo com os indicados em estudos com crianças (Bandini et al, 2012;Sousa et al, 2013;Santos & Souza, 2016). Sugere-se, para pesquisas futuras, que o procedimento seja planejado com passos menores em sessões de curta duração e em um único bloco de ensino de seleção e de teste de nomeação.…”
Section: Discussionunclassified
“…Considerando os diferentes procedimentos de ensino dos comportamentos de ouvinte e de falante, há estudos que utilizam tarefas de seleção e nomeação dos operantes verbais mando e tato com diferentes populações e em diferentes idades (Anastácio-Pessan, Almeida-Verdu, Bevilacqua, & Souza, 2015;Arntzen & Almas, 2002;Bandini, Sella, Postalli, Bandini, & Silva, 2012;Carroll & Hesse, 1987;Gomes, Benitez, Domeniconi, & Almeida-Verdu, 2017;Gurteen, Horne, & Erjavec, 2011;Hussein, Góes, Chiodelli, Silva-Marinho, Gonçalves, & Almeida-Verdu, 2018;Lamarre & Holland, 1985;Petursdottir, Carr, & Michael, 2005;Santos, Neves, Silva, & Almeida-Verdu, 2014;Santos & Souza, 2016;Sousa, Souza, & Gil, 2013). Alguns desses estudos utilizaram o procedimento de emparelhamento de acordo com modelo (matching to sample) para o ensino de discriminação condicional auditivo-visual (entre pseudopalavras e figuras abstratas) e testaram a nomeação das figuras, apresentando uma a uma.…”
Section: Direitos Autoraisunclassified
“…Um total de 18 estudos avaliaram a emergência de Nomeação unidirecional de falante (Bandini et al, 2012;Camões-Costa et al, 2011;Gilic & Greer, 2011;Greer et al, 2005;Hawkins et al, 2007;Hawkins et al, 2009;Horne et al, 2006;Horne et al, 2004;Kobari-Wright & Miguel, 2014;Longano & Greer, 2015;Miguel et al, 2008;Olaff et al, 2017;Pereira et al, 2018;Pereira et al, 2016;Santos & Souza, 2016;Speckman-Collins et al, 2007). Desses, seis tiveram como participantes crianças com desenvolvimento típico (Bandini et al, 2012;Camões-Costa et al, 2011;Gilic & Greer, 2011;Horne et al, 2006;;Horne et al, 2004;Miguel et al, 2008), cinco foram realizados com crianças com diagnóstico de TEA (Hawkins et al, 2007;Kobari-Wright & Miguel, 2014;Olaff et al, 2017;Santos & Souza, 2016;Speckman-Collins et al, 2007), dois com crianças típicas e com TEA Longano & Greer, 2015) dois com crianças com atraso no desenvolvimento (Greer et al, 2005;, dois com crianças ou adolescentes com deficiência auditiva e implante coclear (Pereira et al, 2018;Pereira et al, 2016) e um com adolescentes diagnosticados com TEA (Hawkins et al, 2009). Como procedimento de ensino, seis estudos utilizaram ensino de ouvinte (Bandini et al, 2012;Camões-Costa et al, 2011;Horne et al, 2006;Horne et al, 2004;...…”
Section: Nomeação Unidirecional De Falanteunclassified
“…Desses, seis tiveram como participantes crianças com desenvolvimento típico (Bandini et al, 2012;Camões-Costa et al, 2011;Gilic & Greer, 2011;Horne et al, 2006;;Horne et al, 2004;Miguel et al, 2008), cinco foram realizados com crianças com diagnóstico de TEA (Hawkins et al, 2007;Kobari-Wright & Miguel, 2014;Olaff et al, 2017;Santos & Souza, 2016;Speckman-Collins et al, 2007), dois com crianças típicas e com TEA Longano & Greer, 2015) dois com crianças com atraso no desenvolvimento (Greer et al, 2005;, dois com crianças ou adolescentes com deficiência auditiva e implante coclear (Pereira et al, 2018;Pereira et al, 2016) e um com adolescentes diagnosticados com TEA (Hawkins et al, 2009). Como procedimento de ensino, seis estudos utilizaram ensino de ouvinte (Bandini et al, 2012;Camões-Costa et al, 2011;Horne et al, 2006;Horne et al, 2004;Kobari-Wright & Miguel, 2014;Miguel et al, 2008), 10 utilizaram MEI (Gilic & Greer, 2011;Greer et al, 2005;Hawkins et al, 2007;Hawkins et al, 2009;Olaff et al, 2017;Pereira et al, 2018;Pereira et al, 2016;Santos & Souza, 2016), um utilizou SPOP precedido por um condicionamento de estímulos auditivos e visuais como reforçadores (Longano & Greer, 2015), e um utilizou pareamento auditivo-auditivo (Speckman-Collins et al, 2007). Quanto aos testes utilizados para verificar a emergência de Nomeação unidirecional de falante, dois estudos utilizaram teste de tato (Bandini et al, 2012;…”
Section: Nomeação Unidirecional De Falanteunclassified
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