“…Para alguns autores, haveria insuficiente direcionamento político e tecnoassistencial na indução da implantação de Nasf pelo MS, resultando em diferentes processos de trabalho, e definição das ações com base estritamente empírica ou contingente Articulada ao fato, já considerado, de que metade dos artigos se ocupa da busca de respostas sobre a atuação das profissões, identifica-se a transposição, para o interior do Nasf, do exercício de atividades típicas das áreas profissionais que o compõem, como o atendimento clínico individual. Esta situação ocorre como forma de responder às expectativas iniciais da EqSF, à grande demanda existente por atendimentos especializados ou à solicitação direta dos próprios usuá-rios (AGUIAR;COSTA, 2015;ARAÚJO;GALIMBERTTI, 2013;AZEVEDO;KIND, 2013;BARBOSA ET AL., 2010;COSTA ET AL., 2013;DIBAI FILHO;AVEIRO, 2012;FERRO ET AL., 2014;GOMES ET AL., 2014;GONÇALVES ET AL., 2015;LANCMAN ET AL., 2013;BOSI, 2013;MOLINI-AVEJONAS ET AL., 2014;PASQUIM;ARRUDA, 2013;RODRIGUES;BOSI, 2014;SANTOS ET AL., 2015;SOUSA ET AL., 2015). Além do atendimento especializado individual, outras ações caras à proposta acontecem, como a atenção domiciliar conjunta (AZEVEDO;KIND, 2013;DIBAI FILHO;AVEIRO, 2012;GONÇALVES ET AL., 2015;LEITE ET AL., 2013;MOLINI-AVEJONAS ET AL., 2014;REIS ET AL., 2012;SOUSA ET AL., 2015;SOUZA;LOCH, 2011) e o trabalho com grupos (AZEVEDO;KIND, 2013;BONALDI;RIBEIRO, 2014;…”