2018
DOI: 10.1590/0102-311x00013116
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Abstract: O objetivo foi estimar a carga da doença para as amputações de membros inferiores atribuíveis ao diabetes mellitus no Estado de Santa Catarina, Brasil, no período de 2008 a 2013. Realizou-se um estudo epidemiológico descritivo, utilizando-se o cálculo de anos de vida perdidos ajustados por incapacidade (DALY - disability-adjusted life years). A carga da doença foi alta, mais de 8 mil DALY, distribuídos entre homens e mulheres. A incapacidade respondeu por 93% do DALY e a mortalidade por 7,5%. A carga dos homen… Show more

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“…A study conducted in the state of São Paulo also found a higher prevalence in males (57.5% to 61.3%), but without a statistical correlation with increased risk [33]. In Santa Catarina, the data are similar to those found in this study, with 64.9% of DM-related amputations occurring in males [34].…”
Section: Dm-related Amputationssupporting
confidence: 83%
“…A study conducted in the state of São Paulo also found a higher prevalence in males (57.5% to 61.3%), but without a statistical correlation with increased risk [33]. In Santa Catarina, the data are similar to those found in this study, with 64.9% of DM-related amputations occurring in males [34].…”
Section: Dm-related Amputationssupporting
confidence: 83%
“…Participaram do estudo 10 indivíduos do sexo masculino, com amputação de membro inferior, protetizados, selecionados por conveniência. Justificase a inclusão somente de sujeitos do sexo masculino no estudo, por serem estes mais acometidos pelas amputações de membros inferiores [17][18][19][20][21][22] e também a fim de tornar a amostra mais homogênea.…”
Section: Métodosunclassified
“…A taxa de mortalidade após a amputação de membro inferior no Brasil é extremamente alta [3,4], podendo chegar aos 22% após 30 dias, 44% após um ano e 77% aos 5 anos [3], sendo a mortalidade maior entre as mulheres [5]. Porém, os homens, por viverem mais tempo com a amputação, perdem mais anos de vida sadia [5].…”
Section: Introductionunclassified
“…A taxa de mortalidade após a amputação de membro inferior no Brasil é extremamente alta [3,4], podendo chegar aos 22% após 30 dias, 44% após um ano e 77% aos 5 anos [3], sendo a mortalidade maior entre as mulheres [5]. Porém, os homens, por viverem mais tempo com a amputação, perdem mais anos de vida sadia [5]. Além disso, estudos apontam que o número de indivíduos com amputações deverá aumentar em consequência do aumento da idade da população e do acréscimo da incidência de diabetes mellitus e doenças cardiovasculares na população geral [6].…”
Section: Introductionunclassified