“…Muitos trabalhos procuraram analisar mudanças e inovações em diferentes setores da administração pública, como nos setores da saúde (Câmara, 2005;Barbosa, 2010;Luedy et al, 2012;Galindo et al, 2014;Carnut e Narvai, 2016;Vermelho e Figueiredo, 2017;Terra e Campos, 2019), política educacional (Rodriguez e Silva, 2015;Silva e Sampaio, 2015;Ramos, 2016;Burgos e Bellato, 2019), orçamento (Barcelos e Calmon, 2014), segurança pública (Ferreira e Borges, 2020), Forças Armadas (Santos et al, 2014), governos estaduais (Brulon et al,, 2013;Campos et al, 2020), procedimentos de avaliação (Faria, 2005;Pinto e Behr, 2015), agendas partidárias (Fontoura, 2018;Fontoura, 2019;Guedes-Neto, 2018), percepção de servidores sobre as mudanças (Carvalho et al, 2013;Cherques e Pimenta, 2014;Martins et al, 2017), carreiras e vínculos profissionais (Monteiro, 2013;Tonon e Grisci, 2015) e os resultados das reformas (Rezende, 2008;Sano e Abrucio, 2008;Filgueiras, 2018).…”