2014
DOI: 10.1590/0100-69912014005001
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“…According to Mendes 36 and Schanaider 38 , merely increasing the number of physicians would not solve the problem of allocation in more vulnerable regions, since these professionals could opt for more attractive work options. Scheffer 39 noted the imminence of intensified competition in areas that already had a high density of physicians.…”
Section: ; 21(supl1):1241-55mentioning
confidence: 99%
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“…According to Mendes 36 and Schanaider 38 , merely increasing the number of physicians would not solve the problem of allocation in more vulnerable regions, since these professionals could opt for more attractive work options. Scheffer 39 noted the imminence of intensified competition in areas that already had a high density of physicians.…”
Section: ; 21(supl1):1241-55mentioning
confidence: 99%
“…They also referred to the existence of fragmented human resources policies in the SUS, lack of supervision and tutoring, situations where visiting physicians provided care alone, and communication difficulties (in Portuguese) 4,5,35,36,38,[40][41][42][43][44][45][46][47][48][49]52,53,55,[59][60][61][62][63][64][65][66][67][68][69][70][71] .…”
Section: Mapping and Position Of Social Actorsmentioning
confidence: 99%
“…Como é possível perceber no Quadro 1 (Limites do PMM), Campos (2013), Schanaider (2014) e Scheffer (2015 consideram que o aumento das vagas nos cursos de medicina deve gerar número excessivo de médicos, privilegiando a quantidade e não a qualidade dos graduados. O Programa incentiva a abertura de Faculdades de Medicina particulares com o intuito de suprir a falta de médicos, entretanto, o aumento de médicos formados no Brasil, por si só, não garante a resolução dos problemas no atendimento básico, tampouco resolve a distribuição desigual, pois não assegura a alocação destes no interior do país.…”
Section: Limites E Potencialidades Do Programa Mais Médicosunclassified
“…Principalmente sobre a cultura e a língua materna dos povos nativos, visto que esses grupos apresentam particularidades tanto culturais quanto linguísticas. SILVA et al (2015) Na perspectiva de Campos (2013), Schanaider (2014) e Scheffer (2015 há inúmeras alternativas de trabalho mais compensadoras nos grandes centros. Schanaider (2014) defende que uma solução para esse problema seria a criação de uma carreira de Estado que incentive a redistribuição espacial dos médicos recém-formados, visando a renovação e a migração para grandes centros após um tempo de carreira no interior.…”
Section: Ribeiro (2015)unclassified
“…Esses pontos de debate, por sua vez, são apontados como equívocos de definição do problema, no sentido de delimitar quais são as doenças de maior impacto na população, em função de seu perfil epidemiológico, bem como equívocos nas propostas de enfrentamento a esses problemas, que por sua vez têm reflexo advindos do predomínio de um modelo de saúde alicerçado em políticas públicas dominadas por uma perspectiva médica, curativista, com foco na doença e não nas causas e estilo de vida da população e, por último, no que se refere às propostas desconectadas de evidências científicas relevantes, visto que tanto em políticas consolidadas em outros países, quanto as já existentes no Brasil Tendo em vista a prerrogativa do Governo Federal em abrir a guarda para os médicos estrangeiros baseada na alegação de que a relação de 2 médicos/1000 habitantes afeta o bom atendimento à população, visto que nos EUA essa relação é de 2,7, França 3,4 e Argentina 3,2, Schanaider 16 chama a atenção que, dentre outros exemplos, o Chile e o Japão com indicadores de 1,0 e 2,1, respectivamente, possuem uma medicina de alta qualidade, enquanto que o Azerbaijão e Cazaquistão, com indicadores em torno de 3,4 não estão melhores que o Brasil. Isto sugere que o problema não está necessariamente atrelado à quantidade de profissionais por si só, mas sim à qualidade dos serviços que têm sido oferecidos á população, no âmbito da Atenção Primária à Saúde, por meio da Atenção Básica.…”
Section: Scielounclassified