No final de 2009, estive diante da possibilidade de um estágio na Secretaria Estadual de Saúde (SES) por três semanas. A área da saúde era a que menos me interessava entre as opções, e, naquele momento, fiquei feliz por ter seguido outro caminho. Mais de uma década depois, paradoxalmente, é no campo da saúde pública que atuo e completo essa etapa formativa, materializada nesta dissertação. Muitos contribuíram para essa mudança de trajetória, o ingresso no Mestrado em Saúde Pública e a conclusão deste trabalho. Gostaria de registrar aqui meus sinceros agradecimentos.Primeiramente, à prof.ª Gleice Conceição, por aceitar me orientar naquele hoje distante final de 2018, pelo rigor com que tratou os nossos desafios metodológicos, pelos inúmeros ensinamentos, sempre com abertura para minhas opiniões sobre os caminhos desta dissertação.Aos membros da banca de defesa. Prof.ª Maria do Rosário, sempre acessível, que muito colaborou com este trabalho, tanto no exame de qualificação, quanto por meio das lições aprendidas em sua tradicional disciplina de modelos de regressão. Prof. Paulo Lotufo, que contribuiu com esta dissertação também em seu momento de qualificação, sempre trazendo pontos críticos e intelectualmente desafiadores. Prof. Max de Oliveira, cuja leitura minuciosa da dissertação em pré-banca aprimorou diversos pontos deste texto. Prof.ª Zilda Pereira da Silva, pelas dicas, disponibilidade, abertura e excelente didática. Meu gosto por estatísticas de saúde nasceu de sua disciplina na Pós-Graduação e seus cursos de verão. Prof.Guilherme Werneck e Adeylson Ribeiro, que prontamente se interessaram pelo tema desta investigação.Aos docentes das disciplinas da Pós-Graduação e dos cursos de verão, com quem aprendi a relevância da saúde pública na sociedade e tomei gosto pela epidemiologia: Profs.