2018
DOI: 10.1590/0047-2085000000204
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Interações familiares de estudantes em situações de bullying

Abstract: RESUMO Objetivo Analisar a qualidade das interações familiares de adolescentes e o envolvimento em situações de bullying escolar. Métodos Estudo transversal de base populacional que contou com a participação de 2.354 estudantes (meninas = 50,7%; idade média M = 14,5 anos, DP = 2,0 anos) do ensino fundamental e médio, de 11 escolas públicas de uma cidade do interior de Minas Gerais. A amostra do estudo foi definida pela seleção de estratos (escolas), utilizando o método Probability Proportional to Size. A col… Show more

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“…Comunicação: Fatores de risco -falhas ou má comunicação fator de risco, seja para agressor (Mello et al, 2017;Costa et al, 2015;Oliveira et al, 2018b), vítimas ou vítimas-agressores (Oliveira et al, 2018b;Oliveira et al, 2019); Fatores protetivos -Boa comunicação (Oliveira et al, 2018b), valores familiares, proteção à prática de bullying Ackerman et al, 2018); Suporte parental: Fatores de risco -menor suporte parental alto risco de bullying (Šmigelskas et al, 2018); Fatores protetivos -maior suporte parental menor probabilidade de ser vítima de bullying (Ates & Tunc, 2018;Hong et al, 2016;Mello et al, 2016;Harmelen et al, 2016;Zhao & Chang, 2019;Huang & Decheng, 2019); Conflitos intrafamiliares: Fatores de risco -conflitos intrafamiliares e atenção insuficiente dos pais relacionam-se ao envolvimento com bullying (Costa et al, 2015) e aumenta a probabilidade de ser agressor (Zaragoza et al, 2015); Fatores protetivo -a boa convivência (Zaragoza et al, 2015); Qualidade dos relacionamentos: Fatores de riscodificuldades nas relações familiares aumenta risco de envolvimento (Moratto et al, 2017) ou prática de bullying (Ackerman et al, 2018;Adegboyega et al, 2017); Sentimentos de desamparo, baixa participação dos pais na vida dos filhos, poucas demonstrações de afeto, carência de apoio e de estímulo à autonomia associados a vítimas e agressores de bullying (Oliveira et al, 2019); baixa qualidade do relacionamento pais-filhos aumenta chances de vitimização (Kaufman et al, 2019); disfuncionalidade familiar associado ao envolvimento com bullying (Giraldo et al, 2016); Fatores protetivos -boa qualidade dos relacionamentos com os pais desenvolvem respostas empáticas que podem inibir o envolvimento enquanto agressor (Jiménez & Estévez, 2017).…”
Section: Clima Familiarunclassified
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“…Comunicação: Fatores de risco -falhas ou má comunicação fator de risco, seja para agressor (Mello et al, 2017;Costa et al, 2015;Oliveira et al, 2018b), vítimas ou vítimas-agressores (Oliveira et al, 2018b;Oliveira et al, 2019); Fatores protetivos -Boa comunicação (Oliveira et al, 2018b), valores familiares, proteção à prática de bullying Ackerman et al, 2018); Suporte parental: Fatores de risco -menor suporte parental alto risco de bullying (Šmigelskas et al, 2018); Fatores protetivos -maior suporte parental menor probabilidade de ser vítima de bullying (Ates & Tunc, 2018;Hong et al, 2016;Mello et al, 2016;Harmelen et al, 2016;Zhao & Chang, 2019;Huang & Decheng, 2019); Conflitos intrafamiliares: Fatores de risco -conflitos intrafamiliares e atenção insuficiente dos pais relacionam-se ao envolvimento com bullying (Costa et al, 2015) e aumenta a probabilidade de ser agressor (Zaragoza et al, 2015); Fatores protetivo -a boa convivência (Zaragoza et al, 2015); Qualidade dos relacionamentos: Fatores de riscodificuldades nas relações familiares aumenta risco de envolvimento (Moratto et al, 2017) ou prática de bullying (Ackerman et al, 2018;Adegboyega et al, 2017); Sentimentos de desamparo, baixa participação dos pais na vida dos filhos, poucas demonstrações de afeto, carência de apoio e de estímulo à autonomia associados a vítimas e agressores de bullying (Oliveira et al, 2019); baixa qualidade do relacionamento pais-filhos aumenta chances de vitimização (Kaufman et al, 2019); disfuncionalidade familiar associado ao envolvimento com bullying (Giraldo et al, 2016); Fatores protetivos -boa qualidade dos relacionamentos com os pais desenvolvem respostas empáticas que podem inibir o envolvimento enquanto agressor (Jiménez & Estévez, 2017).…”
Section: Clima Familiarunclassified
“…Práticas parentais: Fator de risco -Comportamento negativo parental, especialmente paterno, (hostilidade e práticas disciplinares severas) para comportamentos de bullying (Ada et al, 2016;Vries et al, 2018): como agressor ( Morcillo et al, 2015, Mello et al, 2017; como vítimas (Cerezo et al, 2018;Oliveira et al, 2018b;Oliveira et al, 2019) e vítimas-agressores (Oliveira et al, 2018b); Falta de cuidados maternos aumenta a probabilidade de assumir o papel tanto de agressor como de vítima (Plexousakis et al 2019); Fatores protetivos -Supervisão familiar para ser agressor (Mello et. al., 2017;Oliveira et al, 2018b;Gómez-Ortiz et al, 2015), ser vítima (Gómez-Ortiz et al, 2015;Mello et al, 2017;Le et.…”
Section: Práticas E/ou Estilos Parentaisunclassified
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“…Por fim, nota-se que as experiências de violência são associadas com problemas de saúde e maior insatisfação com a vida 27,28 . Nesse sentido, um tema que emergiu consistentemente e foi considerado como fator de proteção a ser explorado por programas de intervenção são as boas interações familiares, mensuradas por vínculos fortalecidos, diálogos e afetos.…”
Section: ▄ Discussãounclassified
“…Já existe um corpus abundante de evidências derivadas de estudos que avaliaram isoladamente o fenômeno do bullying, com o intuito de minimizar seus efeitos deletérios na saúde dos adolescentes e reduzir a prevalência do fenômeno nas escolas. Esses estudos fornecem subsídios para a adoção de medidas preventivas de saúde pública que devem ser implementadas no contexto escolar (Forlim, Stelko-Pereira, & Williams, 2014;Ttofi, Farrington, Lösel, & Loeber, 2011) e familiar (Oliveira et al, 2018a(Oliveira et al, , 2018b. Foram observadas associações positivas entre bullying e comportamentos de risco, tais como conflito com a lei (delinquência), porte ilegal de arma e uso de substâncias psicoativas (Bradshaw, Waasdorp, Goldweber, & Johnson, 2013;Luukkonen, 2010;Pranjic & Bajraktarevic, 2010;Schnohr & Niclasen, 2006;Ttofi & Farrington, 2008).…”
unclassified