Brazilian Protocol for Sexually Transmitted Infections 2020: epidemiological surveillance

Abstract

This article summarizes the chapter on epidemiological surveillance of sexually transmitted infections (STI) that comprises the 2020 Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines (PCDT) for Comprehensive Care for People with STI, published by the Health Surveillance Department of the Brazilian Ministry of Health. It presents some reflections on the new case definitions for surveillance of acquired syphilis, syphilis in pregnant women, and congenital syphilis. The 2020 PCDT-IST was elaborated grounded on scientific evidence and validated in discussions with specialists. Epidemiological and clinical aspects are addressed, and health service managers' guidelines regarding programmatic and operational management of these diseases are presented. Guidelines for health professionals on screening, diagnosing, and treating people with STI and their sex partners, in addition to strategies for surveillance, prevention, and control actions, are also published.

Challenges in Diagnostic of the Ulcerative Rectitis by Lymphogranuloma venereum in Chlamydia trachomatis Infection and AIDS

“…Chlamydia is a sexually-transmitted infection (STI) caused by Chlamydia trachomatis and has an extensive clinical spectrum. The Lymphogranuloma venereum (LGV) is a rare manifestation of Chlamydia trachomatis, and it is caused by specific serovars L1, L2, or L3 with Inguinal lymphadenopathy, rectitis, and proctitis symptoms [ 1 , 2 ]. This disease frequently occurs in young women, people living with HIV (PLHIV), and men who have sex with other men (MSM) with recent anal sexual exposure [ 2 , 3 ].…”

Sociodemographic and sexual variables associated with knowledge about human immunodeficiency virus transmission

“…Já as hepatites sofreram queda expressiva após 2014. Quanto ao HIV, o número de casos vem diminuindo desde 2012, porém, com diferenças de ocorrência nas regiões brasileiras (2)(3)(4) .…”

“…Apesar dos esforços e das ações de prevenção das IST, verifica-se que certos grupos são atingidos desproporcionalmente. Para mulheres 86,6% dos diagnósticos de HIV são ligados à exposição heterossexual (2) . Tal fator pode representar vulnerabilidades às IST/HIV enfrentadas por mulheres, inclusive as vulnerabilidades de cunho individual, como o nível de conhecimento (6) .…”

Estudo qualitativo descritivo sobre infecções sexualmente transmissíveis como base para disseminação de informações: uma ação com alunos de ensino médio no estado de Pernambuco

“…As alterações típicas dessa fase da vida estão associadas às influências do ambiente externo, podendo deixar o adolescente mais vulnerável a várias situações, como gravidez não planejada, infecções sexualmente transmissíveis, experimentação e vício em drogas, maior exposição à violência e acidentes (Ceolin et al, 2015). Dentre essas situações, as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são um problema de saúde pública de abrangência mundial que têm provocado algumas das doenças mais comuns em circulação na sociedade e corroboram para o desenvolvimento de problemas de infertilidade, desenvolvimento de câncer, complicações na gravidez, morte ou infecção fetal e até mesmo problemas psicológicos e de convívio social atrelado ao estigma (Dias et al, 2021;Domingues et al, 2021). Dentre os principais agentes causadores das ISTs, podemos destacar os fungos, bactérias e protozoários, que têm sua disseminação facilitada, principalmente pela prática sexual sem a utilização de preservativos (de Souza et al, 2021;Gerhardt et al, 2008).…”