Myths and images in global climate governance, conceptualization and the case of Brazil (1989 - 2019)

Abstract

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Internalizando la flexibilidad en la regulación del cambio climático: un análisis del caso brasileño

“…Por último, cabe destacar que en los últimos años se ha avanzado en una agenda de investigación de estudios de la política climática brasileña que han sido de gran relevancia para el encuadre y el análisis del caso. Entre estos antecedentes deben ser destacados los trabajos de Albuquerque (2018Albuquerque ( , 2019, Bratman (2015), Johnson ( 2001), Franchini & Viola (2019), Friberg (2009, Viola (2010), Viola & Franchini (2011, 2014), Viola, Franchini, & Lemos Ribeiro (2012, Viola & Basso (2015), Vieira (2012), Vieira & Cader (2013), Lessels (2013), Torres, Besserman, Vianna, & Currey (2014), entre otros.…”

De Lula a Bolsonaro: una década de degradación de la gobernanza climática en Brasil

“…La agenda climática en Brasil recibió duros golpes durante las gestiones de Dilma y Temer, con retrocesos tanto en el área de emisiones cuanto en el de las políticas domésticas e internacionales, pero nada comparado con lo que Bolsonaro traería. Mientras que sus antecesores mantuvieron al menos una defensa retórica de la gobernanza climática y su relevancia para la humanidad, exagerando incluso el rol y nivel de compromiso climático del Brasil, Bolsonaro no solo abandonó el mito climático brasileño (Matias Franchini & Viola, 2019) sino que se posicionó como un negador del cambio climático, siendo uno de los pocos ejemplos en el mundo en hacerlo abiertamentejunto con Donald Trump, Presidente de Estados Unidos -y el primero y único en América Latina.…”

Ascensão E Queda Da Imagem De Um Brasil Ambientalmente Responsável: Uma Análise À Luz Do Arcabouço Da Diplomacia Publica

“…Assim, se, por um lado, esta dissertação parte do diagnóstico apresentado por Viola (2019) e Lisboa (2002) de que não se pode identificar no Brasil uma política externa coerente, estruturada e contínua no campo do meio ambiente (FRANCHINI;VIOLA, 2019;LISBOA, 2002), por outro lado, a pesquisa proposta segue um caminho analítico diferente dos estudos contemporâneos de PEB na área ambiental, ao procurar compreender, a partir de um arcabouço teórico e conceitual da Diplomacia Pública (DP): a) como, ao longo da Nova República, em especial em alguns momentos associados a eventos internacionais importantes, tais quais o contexto mais próximo e logo posterior da participação do país na COP 15 2 , articula-se e difunde-se no plano internacional uma narrativa de um Brasil mais significativos. Ainda assim, a complementariedade entre ambos é importante (MELISSEN, 2005).…”

“…Ao mesmo tempo que se demonstrava a participação propositiva do Brasil em regimes como o do clima, alguns autores a criticavam como se ela sequer existisse como tal (FRANCHINI;VIOLA, 2019;LISBOA, 2002).…”

“…A maior parte dos estudos existentes sobre o posicionamento exterior do país no que se refere aos temas de meio ambiente discutem os principais elementos, processos de tomada de decisão, estruturas institucionais e dinâmicas políticas (domésticas e/ou internacionais) que buscam explicar a mudança e/ou continuidade da política externa nesta área, ou mesmo a sua quase completa inexistência. Ao mesmo tempo, este trabalho não busca questionar se existe, ou não, a partir do Ministério das Relações Exteriores, uma política externa ambiental brasileira, ou mesmo se tal política externa, se existente, é apenas um efeito retórico que precisa ser desmistificado por uma análise das práticas do país (FRANCHINI;VIOLA, 2019).…”