2014
DOI: 10.1590/0034-7329201400211
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Chinese energy policy progress and challenges in the transition to low carbon development, 2006-2013

Abstract: 174-192 [2014]

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“…Devido a questões econômicas e também ambientais, o país tem aplicado mudanças, sobretudo em energia eólica e solar, assim como avanços significativos na eficiência energética. O país é o maior produtor de carvão, responsável por 45 % do total mundial, o maior produtor de eletricidade, também o principal país produtor de energia hidrelétrica, representando cerca de 20 % da produção mundial (Basso & Viola, 2014).…”
Section: O Histórico Da China Nas Negociações Climáticas Internacionaisunclassified
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“…Devido a questões econômicas e também ambientais, o país tem aplicado mudanças, sobretudo em energia eólica e solar, assim como avanços significativos na eficiência energética. O país é o maior produtor de carvão, responsável por 45 % do total mundial, o maior produtor de eletricidade, também o principal país produtor de energia hidrelétrica, representando cerca de 20 % da produção mundial (Basso & Viola, 2014).…”
Section: O Histórico Da China Nas Negociações Climáticas Internacionaisunclassified
“…A China se apresenta como ator central nas negociações climáticas (Moreira, 2015;Basso& Viola, 2014;Ferreira, 2017). Ao longo dos anos tem a presentado evolução em alguns pontos, com a adoção de metas.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…O uso do carvão como principal fonte de energia vem lentamente regredindo, a partir da maior utilização de energias renováveis, como a energia eólica e a energia solar, que a partir do XI Plano Energético Nacional passaram a receber amplo apoio do governo e investimentos, afinal o XIII Plano Quinquenal (2015-2020) estabeleceu uma meta de redução de 18% das emissões de GEE. Ao lado do incremento das energias eólica e solar, o Plano também previa dobrar a capacidade de geração de energia a partir de hidrelétricas, além da construção de mais de 30 usinas nucleares, uma opção energética repleta de controvérsias, acentuadas após o acidente de Fukushima, no Japão, em 2011 (BASSO;VIOLA, 2014).…”
Section: Identificando As Emissões De Gases De Efeito Estufa (Gee)unclassified
“…Por su parte, aunque el Libro Blanco de 2007 no estableció objetivos cuantitativos, su enfoque sobre la conservación energética y la cooperación internacional de beneficio muto (Consejo de Estado de China, 2007) dio lugar, más tarde, a que a partir de la COP en de Bali en 2007, la RPC adquiriera una posición más acorde con los requerimientos de la comunidad internacional en lo referente a las medidas necesarias para limitar los efectos del fenómeno climático y se mostró a favor de discutir acciones de mitigación(Liang, 2010).10 En 1979, China aprobó la ley de Protección Ambiental; luego en 1982, la constitución de este país incluía importantes disposiciones del sector; en 1984, promulgó la Ley de Prevención y Control de Contaminación; en 1987, la ley de Conservación del Agua y Suelos; en 1991, la Ley de Residuos Sólidos; en 1995, la Ley de Conservación de Energía, y desde 1997 ha participado activamente en las negociaciones de cambio climático(Chow, 2007).11 Esta norma fue la empleada para determinar la asignación de responsabilidades de reducción de emisiones en el Protocolo de Kioto -acordado en la ciudad homónima en 1997 -en el cual las naciones consideradas como en desarrollo -entre las cuales se encontraba China -no poseían obligaciones específicas de reducción y, además, contaban con diferentes mecanismos de ayuda y financiamiento para desarrollarse mediante el empleo de energías limpias(Marin, 2020) 12 La pieza fundamental de la planificación del desarrollo de China es el Plan Quinquenal (PQ). Promulgado cada cinco años desde 1953, establece las pautas para el desarrollo económico del período, de acuerdo con las prioridades establecidas por el Partido Comunista de China(Basso y Viola, 2014) 13 El protocolo de Kioto entró en vigor en 2005. Su MDL funcionaba mediante la inversión de los países desarrollados en la puesta en práctica de proyectos de energías limpias en los no desarrollados.…”
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