Introdução: A Sepse é definida como uma resposta sistêmica a uma doença infecciosa seja ela causada por vírus, bactérias, protozoários ou fungos, na qual se apresenta como diferentes fases clínicas de um processo fisiopatológico. É considerada uma das principais causas de letalidade em todo o mundo, proporcionando um dos maiores índices de mortalidade em hospitais públicos e privados. Objetivo: Analisar os estudos disponíveis na literatura acerca dos conhecimentos e práticas dos profissionais de enfermagem no controle da sepse em Unidade de Terapia Intensiva. Métodos: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados da Enfermagem (BDENF), via Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), PubMed/MEDLINE, da National Library of Medicine. Resultados: Os 8 estudos que compuseram essa revisão foram realizados de 2012 a 2019. Os enfermeiros parecem ter dificuldade em utilizar protocolos para atender pacientes com sepse, devido a motivos institucionais como a falta de modalidades específicas ou mesmo a ausência de tais práticas no setor. Conclusão: Este estudo demonstra a importância do conhecimento e da prática do enfermeiro no controle da sepse em UTI. Portanto, fica claro que é importante realizar mais pesquisas nesta área para aumentar a conscientização dos enfermeiros sobre a qualidade dos cuidados prestados.