Health education: the effectiveness of interventions in patients with heart failure

Oliveira, Ana Paula Dias de; Cavalcante, Agueda Maria Ruiz Zimmer; Carneiro, Camila de Souza; Santos, Vinícius Batista; Moorhead, Sue; Lopes, Juliana de Lima; Barros, Alba Lúcia Bottura Leite de

doi:10.1590/0034-7167-2018-0782

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“…Tendo em vista a complexidade desta síndrome e suas repercussões, o enfermeiro deve estar preparado para prestar assistência de forma a atender às necessidades biopsicossociais destes indivíduos, levando-os a superar limitações e adquirir mecanismos de enfrentamento (21) . Nesse sentido, o cuidado à pessoa com IC, pautado na vulnerabilidade, implica a compreensão da singularidade do outro (6) , de forma profissional, terapêutica, científica e humana, possibilitando o alcance da saúde e do bem-estar.…”

Section: )unclassified

Questionário de avaliação da vulnerabilidade em saúde da pessoa com insuficiência cardíaca: construção e validação

Cestari¹,

Florêncio²,

Pessoa³

et al. 2021

Rev. Eletr. Enferm.

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Objetivo: Construir e validar um instrumento para avaliação da vulnerabilidade em saúde da pessoa com insuficiência cardíaca. Método: Estudo metodológico, constituído de uma fase de identificação dos marcadores da vulnerabilidade em saúde da pessoa com insuficiência cardíaca e outra de desenvolvimento do instrumento e validação de seu conteúdo por especialistas. Para análise da validade de conteúdo e da concordância entre especialistas, calculou-se o Índice de Validade de Conteúdo e Teste Binomial, respectivamente. Resultados: O instrumento foi composto por três dimensões, desmembradas em 110 itens, com excelentes índices de validação de conteúdo (≥0,78) e p>0,05. O índice de validação total foi de 0,99. Conclusão: Os itens permitiram a operacionalização do fenômeno de interesse e os valores obtidos na análise estatística garantiram a validade e confiabilidade do instrumento para a fase de validação externa.

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Section: )unclassified

Questionário de avaliação da vulnerabilidade em saúde da pessoa com insuficiência cardíaca: construção e validação

Cestari¹,

Florêncio²,

Pessoa³

et al. 2021

Rev. Eletr. Enferm.

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“…As intervenções melhoraram significativamente os resultados "Autocontrole da doença cardíaca" e "Comportamento de adesão", da Classificação dos Resultados de Enfermagem. (37) Em quatro meses de seguimento, outro estudo brasileiro mostrou que a educação por telefone foi eficaz para melhorar a autocuidado da IC. (38) Portanto, implementar educação presencial e por telefone para melhorar o autocuidado na IC é viável no Brasil.…”

Section: Discussionunclassified

Relação entre apoio social percebido e autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca

Megiati¹,

Grisante²,

D’Agostino³

et al. 2022

Acta Paulista De Enfermagem

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não participou do processo de avaliação pelos pares que resultou na aprovação do seu artigo. ResumoObjetivo: Descrever o apoio social percebido e o autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e a relação entre essas variáveis.Métodos: Estudo analítico transversal. Os dados de 74 pacientes hospitalizados com IC foram coletados entre abril de 2019 e março de 2020. O apoio social percebido foi mensurado por meio das dimensões da Escala de Apoio Social Social Outcomes Study: emocional/informacional; material; afetivo e interação social positiva. O autocuidado foi avaliado por meio das dimensões da Self-Care of Heart Failure Index v 6.2, (manutenção, manejo e confiança no autocuidado). A correlação entre apoio social e autocuidado foi avaliada pelo teste de Spearman.Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino, com idade média de 61 anos. Os escores médios das dimensões de apoio material, afetivo, emocional/informacional e interação social foram 4,6±0,8, 4,7±0,8, 4,1±1,2 e 4,4±1,0, respectivamente. Os escores médios de manutenção, manejo e confiança no do autocuidado foram 47,9±15,8, 52,9±18,2 e 73,8±21,8, respectivamente. Os níveis de confiança no autocuidado tiveram correlações positivas com os níveis de apoio social: interação social (r=0,32, p<0,01), afetivo (r=0,33, p<0,003) e emocional/informacional (r=0,28, p<0,002).Conclusão: Embora a confiança no autocuidado tenha sido adequada, a manutenção e manejo do autocuidado foram inadequados. Níveis mais altos de apoio afetivo, emocional/informacional e de interação social correlacionaram-se com níveis mais altos de confiança no autocuidado. Esses dados podem servir de apoio para o planejamento de intervenções pela equipe de saúde, de forma a melhorar tanto o apoio social quanto a confiança no autocuidado.

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“… 21 An educational intervention for CHF patients in particular that includes disease process education, treatment education, clarification of doubts, verification of knowledge and addressing knowledge gaps led to improvement in attitudes and behaviors. 22 …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Assessment of Knowledge Regarding Risks and Benefits of the Use of Non-Vitamin K Antagonist Oral Anticoagulants

Valery

Marar

Pujalte

et al. 2022

J Prim Care Community Health

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Background: Non-vitamin K antagonist oral anticoagulants (NOAC) have replaced vitamin K antagonist (VKA) oral anticoagulants as the first-line treatment option for stroke prevention in high-risk patients with atrial fibrillation. With VKA therapy, disease and treatment-related knowledge is associated with improved adherence and outcomes. There is concern that due to the lack of need for ongoing visits for laboratory monitoring in patients on NOACs, there is less opportunity for education, leading to poor disease- and treatment-related knowledge in this patient group. Methods: One hundred ninety-nine (199) patients presenting to 2 primary care clinics on NOAC therapy were surveyed regarding atrial fibrillation and their knowledge regarding NOACs. Chart review was completed to determine patient characteristics and data obtained was compared with survey results to determine the accuracy of the survey responses. Results: Patients with a lower degree of NOAC knowledge tended to be older ( P < .001), have higher Charlson Comorbidity Index scores ( P = .001), use apixaban more often ( P = .008), and have been on NOACs for a shorter time period ( P = .007). Conclusions: There is an opportunity to improve NOAC-related knowledge in patients with atrial fibrillation. When developing educational interventions, patient characteristics associated with poor knowledge should be considered. Based on our results, these are patients who are older, more medically complex, are on apixaban, and have been on NOAC therapy for a shorter duration.

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Health education: the effectiveness of interventions in patients with heart failure

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Questionário de avaliação da vulnerabilidade em saúde da pessoa com insuficiência cardíaca: construção e validação

Questionário de avaliação da vulnerabilidade em saúde da pessoa com insuficiência cardíaca: construção e validação

Relação entre apoio social percebido e autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca

Assessment of Knowledge Regarding Risks and Benefits of the Use of Non-Vitamin K Antagonist Oral Anticoagulants

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