“…(Valle, et al 2017) Os pacientes oncológicos carecem de afeto e o contato assíduo com a equipe de enfermagem compartilhando de sentimentos e emoções, podendo resultar em empatia, o envolvimento favorece a empatia e essa se torna essencial quando se propõe a ajudar alguém, o papel do enfermeiro na reabilitação oncológica se volta para o ensino, aconselhamento e orientação o que faz com que o mesmo se torne essencial na ação do cuidar, dele é exigida a capacidade de desenvolver a educação ao paciente e ao familiar, em alguns casos, após a remoção cirúrgica do tumor, é necessário exteriorizar o cólon realizando a estomia, o paciente, dependendo do estadiamento da doença e do tratamento realizado, pode utilizar provisória ou permanentemente uma bolsa especial que auxilia no processo de evacuação das fezes onde cabe ao enfermeiro a orientar quanto a alimentação adequada, como também a manter a higiene adequada da bolsa de colostomia. Dor e fadiga são os sintomas mais prevalentes em pacientes com câncer, segundo Salvetti, et al (2020), uma das principais queixas dos pacientes que são submetidos a tratamentos quimioterápicos é a fadiga, que em doenças avançadas, pode ser descrita como cansaço, fraqueza ou falta de energia. A fadiga é um sintoma angustiante que ocorre em 39 a 90% dos pacientes sob quimioterapia, de forma a afetar o funcionamento físico, emocional e/ou cognitivo.…”