Humanized practices of obstetric nurses: contributions in maternal welfare

Abstract

Objective: To analyze the practice of obstetric nurses operating in a prenatal/delivery/postpartum unit of a university hospital in Mato Grosso and the maternal welfare resulted from the care provided in this scenario. Method: Study with a quantitative approach, carried out in a prenatal/delivery/postpartum unit of a university hospital in Cuiabá, Mato Grosso. The data were collected through the Scale of Maternal Welfare in Delivery Situation 2, and the study included 104 recent mothers in the period from June to September 2016. The data were analyzed in Epi Info version 7. Results: The results indicate that the practice of obstetric nurses is based on the humanization of labor and childbirth, however, the presence of invasive and unnecessary practices in the service did not influence the level of maternal welfare, which was optimum for 76% of the women. Conclusion: The lack of information might make the women less critical and, therefore, influence the evaluation of the care received

Possibilidades para a mudança do modelo obstétrico hegemônico pelas enfermeiras obstétricas

“…A despeito destes conflitos, as enfermeiras empregam os recursos disponíveis nas instituições, algumas aproveitam as tecnologias de cuidado, as mais acessíveis para assistência ou o conhecimento que possuem, conforme as expressões a seguir. A escuta ativa representa um momento de compartilhamento e tornar-se acessível as suas demandas com a parturiente; oportunidade também de uma tecnologia na atenção ao parto pelas enfermeiras 8 . Este compromisso de disponibilizar-se na entrega ao outro torna a assistência uma experiência particular, como fonte de expansão, possibilitando mudar o modelo obstétrico de atenção.…”

Qualidade E Segurança Na Assistência Obstétrica: Revisão Integrativa Da Literatura

“…Ante o exposto, a pesquisa indicou que mesmo com profissionais que defendem a humanização do parto, ainda persistem práticas que colocam em risco a segurança na atenção obstétrica. 22 Analisaram-se a as práticas de enfermeiras obstétricas comparadas às práticas médicas, em estudo quantitativo, 35 descritivo e transversal, em hospital universitário do Mato Grosso, Brasil. Elas atuavam em unidade de pré-parto/parto/pós-parto e avaliou-se o bem-estar materno resultante desta assistência.…”

“…As práticas de assistência avaliadas foram: uso de métodos não farmacológicos; uso de ocitocina; realização de amniotomia; posições de parto; episiotomia; clampeamento imediato do cordão umbilical; contato pele a pele mãe e filho; e estímulo à amamentação. 35 O estudo apontou os seguintes achados: uso de métodos não farmacológicos por 97,2% dos partos acompanhados por enfermeiras e 76,7% dos partos acompanhados por médicos, em que houve o uso de ocitocina em 30,8% das parturientes. Amniotomia foi identificada em 27,8% dos partos acompanhados por enfermeiras obstetras e em 50% dos partos acompanhados por médicos.…”

Reflexividad, autonomía y consentimiento. Un análisis de las experiencias de mujeres en la búsqueda de un parto fisiológico en la Ciudad de Buenos Aires

“…La bibliografía que aborda la implementación del consentimiento informado en el contexto del parto se focaliza principalmente en la perspectiva de los/as profesionales de la salud y en las adecuaciones a recomendaciones de buenas prácticas (Chhoa et al, 2017;Lawton et al, 2017;Reis et al, 2017). Dentro de esta línea se ha puesto en discusión la formación de los/as profesionales, la presencia de prácticas invasivas (Alvares, 2018) y las propias experiencias de los/as profesionales de la salud (Lambert et al, 2018;Welsh & Symon, 2014), entre otros aspectos. Parte de esta literatura se origina en el interés sobre cómo obtener el consentimiento ante intervenciones médicas (estrategias ante diferentes situaciones, adecuación del consentimiento, etc.)…”

“…En Brasil, a su vez se ha mostrado que a pesar de que se haya extendido el conocimiento sobre el término violencia obstétrica, existe aún un bajo grado de conocimiento por parte de los/as profesionales sobre el marco normativo de esta temática (Faneite, Feo & Toro Merlo, 2012) y que los/as profesionales no suelen considerar que el desarrollo de prácticas sin consentimiento implique una situación de abuso o violencia, sino que significa la garantía de seguridad en el parto (Marrero y Brüggemann 2018;Morales, Chaves & Delgado, 2018). Alvares et al (2018) y Silva et al (2018) traen a colación que la falta de información que se le brinda a las mujeres en el contexto del parto es uno de los problemas nodales y que cualquier cambio en este escenario implica una transformación del modelo obstétrico imperante.…”