Cortisol, DHEA, and depression in the elderly: the influence of physical capacity

Abstract

Major depressive disorder (MDD) is a public health problem and the second cause of years lived with disability after lower back pain 1 . The neurobiology of depression has not yet been completely understood, but there is evidence indicating that stressful life events and dysregulation on the stress physiology, especially in the hypothalamus-pituitary-adrenal (HPA) ABSTRACTObjective: Major depression have been associated with cortisol and dehydroepiandrosterone (DHEA) changes in old depressed patients. We examined the association between depression, cortisol, and DHEA, correcting for confounding variables, including physical capacity. In addition, the association between hormone levels and physical capacity in these two experimental groups was also analyzed. Method: Depressed patients (n = 32) and healthy control (n = 31) old adults, both matched for age, were analyzed. Subjects were submitted to a physical capacity evaluation, including physical activity levels, functional fitness test, and balance scale. Results: Depressed patients showed significant lower levels of cortisol than controls, which became non-significant after controlling for physical capacity. A positive correlation was observed between cortisol levels and physical capacity. Conclusions: The data suggest that physical capacity modulates the relationship between depression and cortisol levels and needs to be taken into consideration in the future investigations.Keywords: hydrocortisone; dehydroepiandrosterone; aging; depressive disorder; functional capacity. RESumoObjetivo: A depressão maior tem sido associada a alterações nos níveis de cortisol e dehidroepiandrosterona (DHEA) em pacientes idosos depressivos. O presente estudo objetivou investigar a associação entre depressão, cortisol e DHEA, corrigindo por variáveis intervenientes, incluindo a capacidade física. Além disso, a associação entre os níveis hormonais e a capacidade física nos dois grupos experimentais também foi analisada. Método: Pacientes idosos depressivos (n = 32) e idosos controles saudáveis (n = 31), pareados pela idade foram analisados. Os sujeitos foram submetidos a uma avaliação da capacidade física, incluindo níveis de atividade física, testes de capacidade funcional e escalas de equilíbrio. Resultados: Os pacientes depressivos mostraram níveis significativamente menores de cortisol, os quais tornaram-se não significantes após controlados pela capacidade física. Uma correlação positiva foi observada entre os níveis de cortisol e a capacidade física. Resultados não significativos foram observados para DHEA, possivelmente devido a inclusão de pacientes depressivos e uma única coleta de amostra. Conclusão: Os dados sugerem que a capacidade física modula a relação entre depressão e os níveis de cortisol e deve ser considerada em futuras investigações.Palavras-chave: hidrocortisona; desidroepiandrosterona; envelhecimento; transtorno depressivo; capacidade física.

Effects of Horticultural Therapy on Asian Older Adults: A Randomized Controlled Trial

“…Higher levels of BDNF (brain-derived neurotrophic factor), which has been shown to improve synaptic plasticity and long-term memory, may decrease the risk of dementia [17]. Dementia and depression in older adults are also associated with changes in hormone levels, such as cortisol and dehydroepiandrosterone (DHEA) levels [18]. Despite the important roles of these biomarkers, the specific effects of HT on the above-mentioned biological markers remain largely unknown.…”

Effects of Dehydroepiandrosterone (DHEA) Supplementation to Improve Ovarian Response and IVF Outcomes on Women with Poor Ovarian Response

“…DHEA is secreted by the adrenal in a pulsatile way, accompanying the diurnal rhythm similar to that of cortisol, being stimulated by corticotrophin releasing hormone (CRH) and adrenocorticotrophic hormone (ACTH) [22].…”

Relação Entre Atividade Física E Depressão Em Idosos: Uma Revisão Integrativa

“…Os resultados dos artigos analisados mostraram que a eficácia da atividade física no tratamento da depressão em idosos funciona de maneira proporcional inversa, pois o indivíduo mais ativo fisicamente apresenta menor probabilidade de desenvolver doenças e comprometer a qualidade do envelhecimento 14,22,28 . Outra descoberta foi a presença de baixos níveis de cortisol controlados por meio de exercício físico, o que também diminui o risco de depressão nos idosos 11 .…”

“…A depressão tem sido associada a alterações nos níveis de cortisol e dehidroepiandrosterona (DHEA) em idosos depressivos. As análises de uma pesquisa evidenciaram que a prática física modula a relação entre depressão e os níveis de cortisol 11 .…”

“…Os critérios explicativos para a associação metabólica da depressão em idosos estariam relacionados com a liberação de hormônios como a epinefrina, norepinefrina, somatotrofina, endorfina e cortisol 11 . Entendemse alterações no fluxo sanguíneo e no metabolismo de várias partes do cérebro correspondentes a atenção, psicomotricidade, capacidade executiva e decisão, ideias tristes e ao aprendizado emocional 20 .…”