Heart rate variability during the acute phase of myocardial infarction.

C ardiac autonomic control is profoundly deranged after acute myocardial infarction (AMI), with evidence of impaired vagal control and high levels of sympathetic activity. The extent of this derangement, in particular subnormal vagal activity, can be assessed by the measurement of baroreflex sensitivity and heart rate variability (HRV). There is considerable evidence to show that low levels of these markers of cardiac autonomic control are strongly and independently associated with an adverse prognosis. 1 It is currently widely believed that abnormal cardiac autonomic control after AMI is not merely a consequence of the infarct but actively and deleteriously influences the clinical course of the disease. The predictive value of HRV has been exclusively derived from a 24-hour Holter electrocardiogram, which is slow and expensive to record and analyze. 2 Isolated short-term (5-minute) recordings may be of use, but data for their predictive value are scarce and have been derived largely through the post hoc selection of suitable fragments of 24-hour recordings. 3 The aim of this study was to determine the prognostic significance of shortterm recordings of HRV soon after AMI.• • • Subjects were recruited from among patients admitted to coronary care units at 3 hospitals in the United Kingdom between 1998 and 2000. This was a substudy of a double-blind, placebo-controlled comparison of the effect of early (Յ48 hours) and late (at 5 days) angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibition with ramipril on short-term HRV. Data presented in this report are derived from HRV recordings taken before the study drug was administered. Patients were eligible if they presented Յ48 hours of AMI in sinus rhythm. AMI was diagnosed according to criteria of the World Health Organization. 4 Patients were excluded if they had established autonomic dysfunction, had a noncardiac disease likely to influence mortality rate, had a permanent pacemaker, were already treated with ACE inhibitors, or treatment with ACE inhibitors was contraindicated. Patients who were being treated with ␤-adrenoceptor antagonists before admission were eligible for inclusion provided that there was no change to drug dose after admission but before HRV was examined. No patients began taking ␤-adrenoceptor antagonists after admission but before HRV could be examined. All patients were discharged on an ACE inhibitor. All patients gave their written informed consent before entry into the ramipril study, which was approved by the local clinical research ethics committees. The substudy, which did not involve further patient contact, received separate approval.Studies were performed Յ48 hours of admission, with subjects in the semi-supine position after a 2-hour fast and Ն30 minutes of rest in bed. Studies were performed on the admitting ward at the bedside.

show abstract

“…This in turn should decrease the confounding effects of other activities on comparisons of intraand interindividual results. [13][14][15][16] …”

mentioning

confidence: 99%

Prognostic significance of early short-term measurements of heart rate variability following acute myocardial infarction

Steeds

Fletcher

Smith

et al. 2004

The American Journal of Cardiology

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“…Mais especificamente, em pacientes após infarto agudo do miocárdio (IAM), a redução da VFC já foi estabelecida como um fator de risco independente para eventos arrítmicos e mortalidade global 5,6 . Esta diminuição da VFC está relacionada à hiperatividade adrenérgica e diminuição da atividade parassimpática cardíaca encontradas ao longo da convalescência do IAM 7 . Embora o mecanismo que explique o aumento do risco, devido à disautonomia, não esteja claramente definido, existem evidências experimentais de um efeito protetor da estimulação vagal sobre a vulnerabilidade elétrica ventricular 8,9 correlacionando a hipoatividade parassimpática ao desenvolvimento de arritmia letais 10 .…”

unclassified

Disfunção parassimpática, variabilidade da freqüência cardíaca e estimulação colinérgica após infarto agudo do miocárdico

Reis¹,

Bastos²,

Mesquita³

et al. 1998

Arq. Bras. Cardiol.

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A diminuição da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) constitui um importante fator prognóstico para o aparecimento de eventos cardíacos em indivíduos previamente sadios 1 e em portadores de cardiopatias [2][3][4] . Mais especificamente, em pacientes após infarto agudo do miocárdio (IAM), a redução da VFC já foi estabelecida como um fator de risco independente para eventos arrítmicos e mortalidade global 5,6 . Esta diminuição da VFC está relacionada à hiperatividade adrenérgica e diminuição da atividade parassimpática cardíaca encontradas ao longo da convalescência do IAM 7 . Embora o mecanismo que explique o aumento do risco, devido à disautonomia, não esteja claramente definido, existem evidências experimentais de um efeito protetor da estimulação vagal sobre a vulnerabilidade elétrica ventricular 8,9 correlacionando a hipoatividade parassimpática ao desenvolvimento de arritmia letais 10 . Entretanto, a diminuição da VFC, também, se correlaciona ao aumento da incidência de eventos cardíacos isquêmicos novos em indivíduos normais 1 e com mortalidade causada por falência cardíaca em pacientes após IAM 2,6 , sugerindo a existência de outros mecanismos além da modulação elé-trica, que explicam a relação entre VFC e mortalidade.A inibição do efeito adrenérgico cardíaco com o uso do betabloqueadores demonstrou ser capaz de reduzir a mortalidade de pacientes após IAM [11][12][13][14][15] . Entretanto, em relação à diminuição da atividade parassimpática, apesar das evidências experimentais 3,6 de sua relevância clínica após IAM 3,16 , ainda não existem estabelecidas medidas que, produzindo estimulação colinérgica, possam contribuir para a diminuição da mortalidade neste grupo de pacientes. Investigação da função autonômica cardiovascularA freqüência cardíaca (FC) está constantemente submetida a flutuações no tônus autonômico, determinadas 24,25 , os quais podem ser utilizados para detectar disfunção autonômica no diabetes mellitus 26 , no pós-IAM e em inúmeras outras condições [28][29] . Não sendo objetivo deste artigo revisão sobre os diversos testes autonômicos, sugerimos ao leitor interessado artigo sobre os mesmos, publicado por Castro e col em 1992 19,20 . Mais recentemente, grande atenção tem sido direcionada às flutuações espontâneas da FC, genericamente chamada de VFC [30][31][32] . Metodologia da análise da variabilidade da freqüência cardíacaO estudo da VFC é um método que nos permite analisar as flutuações que ocorrem durante períodos curtos ou prolongados (24h) 33,34 , tendo a vantagem de possibilitar uma avaliação não invasiva e seletiva da função autonômica. Este tipo de análise recebeu grande impulso após o estabelecimento da forte e independente relação entre VFC e mortalidade pós-IAM 3,6 . Entretanto, vários aspectos metodológicos ainda carecem de padronização universal 35,36 e o significado dos diferentes índices de VFC são mais complexos do que geralmente se acredita, podendo gerar conclusões incorretas e extrapolações precipitadas 34 . As chamadas medidas no domínio do tempo são índi-ces obti...

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“…These findings were shown to increase the mortality risk (11,12). It was shown in many studies that in the diseases such as coronary failure, diabetes mellitus, and acute myocardial infarction that cardiac autonomic functions were impaired and it led to the decrease in HRV (13)(14)(15). Lately, it has been pointed out that decreased HRV can prove significance in diagnosing sudden cardiac arrest and arrhythmia.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Evaluation of cardiac autonomic functions in Children with Thalassemia Trait, Iron Deficiency Anemia and Iron Deficiency

Çetin¹,

Moumin²,

Karaboğa³

et al. 2018

Eastern J Med

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Heart rate variability during the acute phase of myocardial infarction.

Cited by 242 publications

References 38 publications

Prognostic significance of early short-term measurements of heart rate variability following acute myocardial infarction

Prognostic significance of early short-term measurements of heart rate variability following acute myocardial infarction

Disfunção parassimpática, variabilidade da freqüência cardíaca e estimulação colinérgica após infarto agudo do miocárdico

Evaluation of cardiac autonomic functions in Children with Thalassemia Trait, Iron Deficiency Anemia and Iron Deficiency

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