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O contexto educacional no Brasil tem gerado preocupação por parte dos gestores e profissionais da área da Educação. O docente vem sofrendo com agentes estressores que afetam diretamente a qualidade do seu trabalho. Fatores como: salários baixos, excessivo número de alunos na classe, a relação com os discentes e a falta de valorização profissional, são alguns aspectos que estimulam o adoecimento mental e, em muitos casos, o Burnout. Esses episódios tornam-se mais frequentes e agravados nas instituições públicas de ensino, em relação aos estabelecimentos particulares. Destaca-se a importância da Sociologia, quanto ao adoecimento mental na atualidade, principalmente professores, a classe mais atingida nesse contexto, diante da interação constante desse profissional com a sociedade. Diante dessa conjuntura, esse estudo tem como finalidade, efetuar uma Revisão Bibliográfica da Literatura sobre a “Síndrome de Burnout em Contextos de Estresse Laboral em Docentes Sob o Foco da Sociologia jurídica”. Para isso foram pesquisados artigos nas plataformas científicas: Scielo, Google Scholar e Lilacs. Os princípios de inclusão foram artigos relacionados com o tema da pesquisa. O fatores de exclusão, foram artigos que não se referiam ao foco do estudo. As respostas da pesquisa apresentaram um cenário a presença do Burnout em, predominantemente, prestadores de serviços, trabalhadores da área de tratamento e educadores. Os aspectos principais, como: a relação inter-profissional, excesso de trabalho, a baixa remuneração e a falta de reconhecimento profissional promovem o desenvolvimento do esgotamento emocional, que podem levar ao Burnout. .
O contexto educacional no Brasil tem gerado preocupação por parte dos gestores e profissionais da área da Educação. O docente vem sofrendo com agentes estressores que afetam diretamente a qualidade do seu trabalho. Fatores como: salários baixos, excessivo número de alunos na classe, a relação com os discentes e a falta de valorização profissional, são alguns aspectos que estimulam o adoecimento mental e, em muitos casos, o Burnout. Esses episódios tornam-se mais frequentes e agravados nas instituições públicas de ensino, em relação aos estabelecimentos particulares. Destaca-se a importância da Sociologia, quanto ao adoecimento mental na atualidade, principalmente professores, a classe mais atingida nesse contexto, diante da interação constante desse profissional com a sociedade. Diante dessa conjuntura, esse estudo tem como finalidade, efetuar uma Revisão Bibliográfica da Literatura sobre a “Síndrome de Burnout em Contextos de Estresse Laboral em Docentes Sob o Foco da Sociologia jurídica”. Para isso foram pesquisados artigos nas plataformas científicas: Scielo, Google Scholar e Lilacs. Os princípios de inclusão foram artigos relacionados com o tema da pesquisa. O fatores de exclusão, foram artigos que não se referiam ao foco do estudo. As respostas da pesquisa apresentaram um cenário a presença do Burnout em, predominantemente, prestadores de serviços, trabalhadores da área de tratamento e educadores. Os aspectos principais, como: a relação inter-profissional, excesso de trabalho, a baixa remuneração e a falta de reconhecimento profissional promovem o desenvolvimento do esgotamento emocional, que podem levar ao Burnout. .
Resumo O objetivo do artigo é analisar a relação entre saúde mental, pandemia de Covid-19 e precariedades, considerando os processos contemporâneos de subjetivação neoliberal que os atravessam. Primeiro, apresentamos a construção histórica e social do conceito de saúde mental desde a segunda metade do século XX, cujo uso cotidiano atualmente naturalizado abrange desde o bem-estar até a patologia. Mostramos a captura do conceito e sua alteração de significado pelos processos de neoliberalização que instauram um conjunto de valores que orientam o modo de vida atual e tendem a colonizar todas as dimensões e experiências de vida. Em seguida, evidenciamos de que forma a pandemia de Covid-19 intensificou os processos de subjetivação neoliberal. As precariedades, por sua vez, são analisadas não especialmente em termos objetivos, mas, sobretudo, subjetivos, considerando o estilo de vida predominante na cultura capitalista ocidental. Concluímos explicitando a produção de uma subjetividade dominante caracterizada pela precariedade e pelo esgotamento.
Introdução: Estudos apontam a influência das interações sociais no consumo de substâncias psicoativas entre estudantes universitários. Objetivo: O objetivo geral do presente estudo foi analisar a influência dessas interações no contexto brasileiro, com objetivos específicos de explorar percepções, motivações dos estudantes e efeitos no bem-estar psicológico. Metodologia: uma abordagem qualitativa envolveu 18 participantes recrutados por e-mail e redes sociais. Os dados foram coletados por meio de um questionário on-line sobre informações sociodemográficas, frequência de uso, motivações, influências sociais e consequências do consumo. Resultados: Os achados evidenciaram a interseccionalidade de fatores sociodemográficos, como raça, gênero e estrato socioeconômico, que influenciam o consumo de substâncias psicoativas. A cultura social projetou positivamente o uso dessas substâncias, enquanto a pressão para integração em grupos sociais desempenhou um papel de destaque. No contexto do álcool, foram identificadas motivações subjacentes, incluindo busca por sensações, desinibição e alívio da ansiedade. No caso dos cigarros eletrônicos, várias perspectivas foram observadas, abrangendo influências positivas e estigma social. Quanto ao uso de narguilé, as motivações envolveram atividades de lazer, relaxamento e participação em eventos sociais mais restritos. Todas as substâncias foram apontadas como recursos para enfrentar situações adversas decorrentes de uma vida acadêmica estressante, com as interações sociais desempenhando um papel crucial. Conclusão: Os resultados ressaltaram a complexidade das influências sociais no consumo de substâncias entre estudantes universitários, fornecendo subsídios para o desenvolvimento de ações e políticas eficazes para promover a saúde e o bem-estar desta população.
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