Hepatitis B viremia in HIV-coinfected individuals under antiretroviral therapy

Weissmann, Leonardo; Picone, Camila de Melo; Gouvêa, Michele Soares Gomes; Ferreira, Paulo Roberto Abrão; Viana, Mônica Salum Valverde Borsoi; Pinho, João Renato Rebello; Cassenote, Alex Jones Flores; Segurado, Aluísio Cotrim

doi:10.1016/j.bjid.2019.10.002

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“…The increased risk of mortality in people with both HBV and HIV‐1 co‐infection appears to be reduced, but not completely eliminated, by initiation of ART [89,92,93]. One possible explanation for this is a persistently higher prevalence of ongoing HBV viraemia in co‐infected people on tenofovir disoproxil fumarate (DF) compared to those with HBV mono‐infection [94,95]. The underlying mechanism remains unclear, and signature drug resistance mutations have not been identified [92].…”

Section: When To Start Treatmentmentioning

confidence: 99%

British HIV Association guidelines for the management of HIV‐2 2021

Reeves

Cromarty²,

Deayton

et al. 2021

HIV Medicine

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Section: When To Start Treatmentmentioning

confidence: 99%

British HIV Association guidelines for the management of HIV‐2 2021

Reeves

Cromarty²,

Deayton

et al. 2021

HIV Medicine

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“…No entanto, em algumas regiões do Brasil, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), entre 2007 e 2018, observa-se uma maior proporção de indivíduos coinfectados, a região Sudeste (7,8%) e a Nordeste (4,4%). Ademais, um número significativo de indivíduos coinfectados são soropositivos assintomáticos para o vírus da hepatite, ocasionando um diagnóstico tardio e subnotificação (Weissmann et al, 2019).…”

Section: Introductionunclassified

Vacinação contra hepatite B em pessoas que vivem com HIV no Estado do Piauí, Brasil

Oliveira

Silva

Rêgo

et al. 2021

RSD

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A hepatite B (HB) é responsável por diversos agravos incluindo complicações evolutivas como a cirrose e o carcinoma hepatocelular. A prevenção por meio da vacinação é essencial para pessoas que vivem com HIV, pois esse grupo apresenta maior taxa de progressão para a cronicidade da doença. O objetivo do trabalho foi analisar a cobertura vacinal contra o vírus da HB no estado do Piauí, por meio de um estudo soro epidemiológico de pacientes soropositivos cadastrados no Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (SISCEL) do Laboratório Central de Saúde Pública do Piauí no ano de 2010. Foram analisados os dados de 569 pessoas HIV positivas, sendo escolhidas variáveis epidemiológicas como: idade, cor, escolaridade e marcadores sorológicos para hepatite B. Foi realizada ainda a determinação do marcador viral para hepatite B, o anti-HBs. Os achados foram filtrados e organizados para comparar as frequências de títulos de anti-HBs entre os indivíduos de sorologia positiva para HIV. Os valores de soroconversão para o anti-HBs foram observados em apenas 39,7% dos participantes, o que confirma que ocorrem menores taxas da produção desses anticorpos em pacientes imunocomprometidos pelo HIV. De acordo com os títulos de anti-HBs, foram observados comportamentos-chave de vulnerabilidade que torna os pacientes suscetíveis à infecção, destacando-se: a renda familiar e escolaridade, que apontam para a necessidade da implementação de políticas públicas que atendam a população menos favorecida.

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