2017
DOI: 10.1002/cbl.30195
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Vaccines do not cause autism: Pediatricians fight back against anti‐science

Abstract: It's frightening for parents of a child with autism to hear about anything that could cause it, especially something the parents could have prevented. Nobody knows what causes it. But they do know this: vaccination does not cause autism. Parents who have been misled into believing that vaccination is harmful are seen on a regular basis by pediatricians, who try to convince them that they're wrong and their child needs to be protected against infectious diseases. As one pediatrician told us, “It's like talking … Show more

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“…Exemplo cabal e atual é o da famosa investigação de 1998, publicada por Wakefield e colegas na famosa The Lancet, apresentando resultados que indicavam a vacinação de crianças conduziria ao desenvolvimento de formas de autismo. E, apesar de o artigo ter sido retratado em 2004, tal não impediu o crescimento de um movimento geral de progenitores que se recusaram a vacinar as suas crianças com base nesta crença de que traria mais danos do que benefícios (Knoff, 2017). E se, por hipótese, se considerar que os princípios do rigor metodológico ou os valores da liberdade e da autonomia científica são sacrificáveis, pense-se nas reais e potenciais consequências que advêm da subserviência (em vez de diálogo e coconstrução) da ciência a entidades externas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Exemplo cabal e atual é o da famosa investigação de 1998, publicada por Wakefield e colegas na famosa The Lancet, apresentando resultados que indicavam a vacinação de crianças conduziria ao desenvolvimento de formas de autismo. E, apesar de o artigo ter sido retratado em 2004, tal não impediu o crescimento de um movimento geral de progenitores que se recusaram a vacinar as suas crianças com base nesta crença de que traria mais danos do que benefícios (Knoff, 2017). E se, por hipótese, se considerar que os princípios do rigor metodológico ou os valores da liberdade e da autonomia científica são sacrificáveis, pense-se nas reais e potenciais consequências que advêm da subserviência (em vez de diálogo e coconstrução) da ciência a entidades externas.…”
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