The devices tested in this study had a high coefficient of repeatability. The Root ZX-II was accurate, but the Mini Apex Locator and Novapex were not accurate in locating the apical constriction.

Introduction: IgG subclasses involved in the immune response to hepatitis C virus (HCV) antigens have been rarely studied. We investigated the immune response mediated by IgG1 and IgG4 antibodies against the recombinant core and NS3 antigens in patients with chronic hepatitis C. Methods: Sixty patients infected with HCV genotype 1 without antiviral treatment and 60 healthy subjects participated in the study. Serum levels of alanine aminotransferase, HCV viremia, and the presence of cryoglobulinemia and liver fibrosis were determined. We investigated the serum IgG1 and IgG4 antibodies against recombinant HCV core and NS3 non-structural protein antigens using amplified indirect ELISA. Results: Anti-core and anti-NS3 IgG1 antibodies were detected in 33/60 (55%) and 46/60 (77%) patients, respectively, whereas only two healthy control samples reacted with an antigen (NS3). Anti-core IgG4 antibodies were not detected in either group, while 30/60 (50%) patients had anti-NS3 IgG4 antibodies. Even though there were higher levels of anti-NS3 IgG4 antibodies in patients with low viremia (< 8 × 10 5 IU/mL), IgG1 and IgG4 antibody levels did not correlate with ALT levels, the presence of cryoglobulinemia, or degree of hepatic fibrosis. High production of anti-core and anti-NS3 IgG1 antibodies was observed in chronic hepatitis C patients. In contrast, IgG4 antibodies seemed to only be produced against the NS3 non-structural antigen and appeared to be involved in viremia control. Conclusions: IgG1 antibodies against structural and non-structural antigens can be detected in chronic hepatitis C, while IgG4 antibodies seem to be selectively stimulated by non-structural HCV proteins, such as the NS3 antigen.

A escola/educação do campo deve ser destinada ao processo formativo pautado na construção de uma educação para todos os sujeitos e não somente a favor de uma classe. Com base nessa concepção, este texto apresenta resultados de uma pesquisa de mestrado e tem por objetivo revelar e compreender criticamente a política de fechamento de escolas do campo no Brasil, por meio de um processo histórico entre conquistas e retrocessos de políticas públicas para/na Educação do Campo. O ordenamento metodológico da pesquisa foi organizado por meio da abordagem qualitativa, com orientação no método do Materialismo Histórico Dialético, em que leis, resoluções, decretos, dados publicados em sites e órgãos oficiais sobre a educação do campo e o fechamento de escolas do campo no Brasil foram analisados e sistematizados. Concluímos que o fechamento de escolas do campo está baseado em um projeto de sociedade da e para a classe dominante, em que o Estado é cumplice por meio de seus arranjos políticos. Pelo oposto disto, defendemos uma escola do campo pautada na relação harmoniosa e justa com Terra como lugar de conhecimento, produção e sociabilidade humana.

A pandemia do novo coronavírus tem desafiado a comunidade científica na busca de alternativas terapêuticas para o tratamento da COVID-19. Nesse contexto, diversos estudos com medicamentos já comercializados estão sendo conduzidos, com destaque para a ivermectina, um antiparasitário com amplo espectro de ação, com atividade antitumoral e antiviral comprovadas em estudos in vitro. Além disso, a pandemia do coronavírus aumentou enormemente a crença de que a ivermectina poderia ser utilizada em um suposto “tratamento precoce” para a COVID-19. Baseado nesses aspectos, esta revisão objetivou analisar a literatura científica, sobre o papel do farmacêutico no combate a (des)informação sobre medicamentos, levando-se em consideração a narrativa sobre a ivermectina bem como a importância do uso racional de medicamentos durante a pandemia do SARS-CoV-2. As buscas das referências foram realizadas nas bases de dados Pubmed, Google Acadêmico, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Scielo. Os estudos demonstraram que a infodemia sobre coronavírus, causou impactos relacionados a propagação desenfreada de conteúdos questionáveis, induzindo a população a automedicação. Dessa forma, observa-se o papel essencial farmacêutico no combate a desinformação bem como na prestação da assistência farmacêutica, de forma a orientar a população sobre os perigos causados pela automedicação, evitando, assim, agravos à saúde.