The credit union's main functions are the provision of individual financial loans based on collective savings, reaching up to provide full banking services, with expansion of its social function. Cooperatives are an alternative to supply a credit demand in the market, because a third of the municipalities have no bank branches. Although the participation of cooperatives in credit operations is still small compared to the Brazilian national banking system, its continued growth demonstrates the importance of this sector. In this sense, the analysis of the performance of these cooperatives becomes relevant to the extent that incentives to industry expansion differ from other financial institutions. In this context, this study aimed to analyze which the financial and economic performance of Brazil's largest credit unions. This performance analysis was performed using the indicators proposed by the CAMEL model, then the data envelopment analysis (DEA). It can be seen that there is a positive relationship between the use of variables in the model and the measurement of financial performance of credit unions. Moreover, according to the results, it can be observed that Uniprime Northern Paraná, Sicoob Cocred and Sicredi North RS/SC were cooperatives that stood out as efficient.
A estrutura de capital pode ser avaliada diante da teoria de
<em>trade-off</em> ou <em>pecking order</em>, sendo
importante observar qual a teoria usual para os modelos de organizações
familiares. O objetivo do estudo é identificar a influência da estrutura de
capital no desempenho econômico das empresas familiares do Brasil e de
Portugal. A amostra da pesquisa é composta de 73 empresas familiares do
Brasil e 18 empresas familiares de Portugal. Os resultados apontam que as
empresas familiares brasileiras e portuguesas possuem vieses tanto da teoria
<em>trade-off</em> como da <em>pecking order</em>.
Porém, no Brasil, é mais evidente a teoria trade-off, em que o maior
endividamento com terceiros proporciona melhor desempenho econômico e, em
Portugal, evidências apontam majoritariamente para a teoria de
<em>pecking order</em>, em que o uso do capital próprio
proporciona melhor desempenho econômico.
Este estudo tem por objetivo verificar a influência da estrutura de capital no financial distress em empresas familiares e não familiares brasileiras. Realizou-se pesquisa descritiva, documental e quantitativa. A amostra abrangeu 137 empresas, sendo 65 familiares e 72 não familiares, analisadas de 2011 a 2017. Observou-se, por meio de três medidas – endividamento total, de longo prazo e oneroso –, que a estrutura de capital influencia na probabilidade de financial distress tanto de empresas familiares como de organizações não familiares. Mais importante, tem-se que estas medidas divergem de sinal tanto entre elas como em função da gestão e propriedade corporativa (se familiar ou não familiar). Assim, a contribuição deste estudo perpassa pelo reconhecimento de que gestores, investidores e outras partes interessadas devem observar as medidas de estrutura de capital de forma distinta para reconhecerem o evento de financial distress e, em função disto, tomarem decisões assertivas diante de seus interesses subjacentes.
O presente trabalho tem por objetivo identificar a estrutura de capital das empresas de capital aberto do Brasil, Chile e México, na perspectiva da Teoria Pecking Order e da Assimetria da Informação, no período de 1999 a 2013. A pesquisa quanto aos objetivos caracteriza-se como descritiva, quanto aos procedimentos, documental e quanto a abordagem do problema, quantitativa. Para o tratamento dos dados são utilizadas técnicas de correlação linear, regressão linear múltipla, com dados em painel. A amostra é composta por 40 empresas brasileiras, 39 empresas chilenas e 23 empresas mexicanas, com 1.530 observações. Os determinantes que apresentam resultados significantes para a estrutura de capital das empresas são evidenciados a partir de indicadores de nível de endividamento contábil e financeiro. Os resultados demonstram que as empresas brasileiras apresentam a maior oscilação e incremento no endividamento total contábil no período pesquisado (1999-2013), seguida do Chile e por fim México e que a rentabilidade das empresas brasileiras, chilenas e mexicanas diminui com o passar do tempo. Conclui-se que a estrutura de capital das empresas brasileiras, chilenas e mexicanas, nesse lapso temporal de 15 anos, é explicada, principalmente, pela teoria Pecking Order, mas também pela Assimetria da Informação, com menor ênfase. Sugere-se para futuras pesquisas a comparabilidade com painel dinâmico.
O objetivo do estudo foi identificar os fatores determinantes para adoção de planos de opções de ações em companhias abertas brasileiras. Para tal, realizou-se pesquisa descritiva, conduzida por meio de análise documental e abordagem quantitativa, com emprego de regressão logística. A amostra foi composta por 158 companhias, com dados referentes ao período de 2009 a 2012. Os resultados evidenciaram um crescimento na quantidade de empresas que possuíam planos de opções de ações no período. Dentre os fatores tamanho da empresa, restrição de liquidez, concentração acionária, problema de horizonte, participação acionária do CEO, dualidade do cargo de CEO e presidente do conselho de administração, descritos na literatura como influenciadores para a utilização de planos de opções de ações, três se confirmaram na amostra analisada. Os fatores “liquidez corrente” no período de 2010 a 2012, “problema de horizonte” no período de 2009 a 2012 e “participação acionária” no ano de 2012. Estes achados fornecem mais evidências de relações positivas no cenário brasileiro.
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