Developmental language disorder can be associated with polymicrogyria and the clinical manifestation varies according to the extension of cortical abnormality. A subtle form of posterior parietal polymicrogyria presenting as developmental language disorder is a mild form of perisylvian syndrome.
Background: pragmatic abilities in children. Aim: to analyze the pragmatic abilities profile in normal preschool children and to verify if significant differences exist regarding the children's different socioeconomic levels. Method: participants of this study were 30 children, with ages between 36 and 47 months, who attended public and private elementary schools -low and medium/high socioeconomic levels respectively. A thirty minute semi-structured conversation between each child and the evaluator was recorded in VHS. For the analysis of the pragmatic abilities profile 20 minutes of each conversation was transcribed. Results: there is a prevalence of verbal over non-verbal and unintelligible utterances; simple over expansive utterances; coherent over incoherent utterances. There was a low occurrence of utterances used to start a conversation. Regarding the use of communicative functions, the informative function prevailed, even though all the others (instrumental, heuristic, naming, narrative, negative, interactive) were used by all of the children. Comparing the performance of children who attended public schools with that of children who attended private schools, statistically significant differences were observed in the number of simple and expansive verbal utterances, and in the use of the narrative function, indicating a better performance of children from private institutions. Conclusion: the analysis of the children's conversational abilities profile revealed that they respond/maintain the conversation instead of initiating it; their utterances are verbal, mostly coherent and simple. Regarding the communicative functions, the most prevalent was the informative function. Sociolinguistic aspects can interfere in the pragmatic abilities of children of different socioeconomic level. Key Words: Assessment Language; Developmental Language; Pragmatic; Conversational Skills; Communicative Functions. ResumoTema: habilidades pragmáticas em crianças. Objetivo: analisar o perfil das habilidades pragmáticas em crianças pequenas, sem alterações de linguagem e verificar se há diferenças significantes nestas habilidades, considerando o nível sócio-econômico destas crianças. Método: participaram do estudo 30 crianças, entre 36 e 47 meses, pertencentes a escolas de educação infantil pública e privada, cuja população que freqüenta é de nível sócio-econômico baixo e médio/alto, respectivamente. Foi registrado, em fita VHS, 30 minutos de conversação semi-estruturada entre a criança e o avaliador, sendo transcritos e analisados 20 minutos. Resultados: há maior ocorrência de turnos verbais em relação aos não verbais e ininteligíveis; turnos simples em relação aos expansivos, coerentes em relação aos incoerentes. Houve baixa ocorrência de turnos de iniciação de conversação. Na análise das funções comunicativas predominou a informativa, muito embora todas as outras (instrumental, heurística, nomeação, narrativa, protesto, interativa) tenham sido utilizadas por todas as crianças. Comparando-se o desempenho das crianças da...
OBJETIVO: obter o perfil de crianças com desenvolvimento típico de linguagem em prova de vocabulário expressivo, e verificar os tipos de desvios semânticos mais utilizados por elas. MÉTODOS: participaram do estudo 400 crianças com desenvolvimento típico de linguagem, entre três anos e seis anos. Foi aplicado protocolo de avaliação lexical com 100 itens. Para cada faixa etária, foi efetuado estudo estatístico, comparando-se as faixas etárias por meio de teste não paramétrico. RESULTADOS: as crianças de cinco e seis anos obtiveram desempenho semelhante e superior às crianças de três e quatro anos quanto ao número de itens nomeados, e o número de itens não nomeados aumentou conforme diminuiu a idade. Não houve diferença estatisticamente significante apenas entre as idades de cinco e seis anos quanto aos itens nomeados e não nomeados. O número total de desvios semânticos das crianças de três anos foi superior às de quatro, que por sua vez foi superior às de cinco e seis anos. Os desvios de maior ocorrência foram os de superextensão e por contigüidade, sendo que as crianças menores tiveram um número maior de ocorrência que as maiores nos dois tipos de desvio. A ocorrência dos desvios de proximidade morfológica, fonológica, antonísia, dêitico, perífrase e designação não verbal foram insignificantes. CONCLUSÃO: com o avanço da idade, maior foi o número de ocorrência do vocábulo esperado e quanto menor a idade, maior a ocorrência de itens não nomeados. Dentre os desvios semânticos, os de maior ocorrência foram superextensão e por relação de contigüidade.
RESUMOObjetivos: verificar a ocorrência de alterações nas habilidades da linguagem escrita e nas habilidades do PF em criança com DEL; comparar o desempenho entre crianças com DEL e com DTL quanto às diferentes habilidades do PF; verificar se há associação entre as habilidades do Processamento Fonológico e as de linguagem escrita em crianças com DEL. Método: 40 sujeitos, sendo 20 com diagnóstico de DEL (GE) e 20 com DTL (GC) com idades entre 7 e 10 anos de ambos os sexos. Para avaliação das habilidades do PF foram aplicados os seguintes procedimentos: prova de repetição de não palavras para avaliação da Memória de Trabalho Fonológica, Teste de Nomeação Automatizada Rápida para avaliação do Acesso Lexical e Perfil de Habilidades Fonológicas para avaliação da Consciência Fonológica. A escrita e a leitura foram avaliadas por meio dos subtestes presentes no Teste de Análise de Leitura e Escrita (ditado e escrita espontânea; leitura de texto e de compreensão de texto, respectivamente). Para analise estatística foi utilizado o teste Qui Quadrado, sendo adotado nível de significância estatística ≤ 0,05. Resultados: a existência de associação entre desempenho em provas de leitura e escrita e o desempenho em provas do PF foi confirmada. Conclusão: há associação entre desempenho em provas de leitura e escrita e provas do PF o que leva a crer que as dificuldades nas habilidades do PF podem justificar as dificuldades de linguagem escrita nesses sujeitos. DESCRITORES: Conflito de interesses: inexistenteEspera-se que, na época em que a criança inicie o aprendizado formal do código escrito, ela seja um falante bem sucedido de sua língua nativa, sendo a linguagem oral de grande importância para posterior alfabetização 2 . Dessa forma, quando há prejuízos na linguagem oral, neste período inicial de aprendizado, a probabilidade de ocorrerem dificuldades na linguagem escrita é maior quando comparada a situações em que não há tal prejuízo 3 . Tal fato ocorre porque as operações de processamento de leitura e escrita são baseadas inicialmente na estrutura fonológica da linguagem oral, pelo fato da língua portuguesa ser uma língua alfabética, e envolvem a organização conceitual, a representação lexical e a memória de trabalho, que acessa e recupera as representações gráficas relacionadas aos sons da fala 4 . INTRODUÇÃOQuando o aprendizado escolar se inicia, a criança, por sua experiência com a linguagem oral, já tem internalizada a gramática da língua, mesmo que isto seja inconsciente, pois a criança utiliza adequadamente os conhecimentos linguís-ticos adquiridos ao longo do aprendizado da língua materna, sem, entretanto, operar voluntariamente com eles 1 .
The severity of clinical manifestations in CBPS is correlated with the extent of cortical involvement. Most patients with CBPS have a history of speech delay or language difficulties and no epilepsy. Dyslexia can be found in patients with PMG.
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