O estudo focaliza a temática da inclusão escolar a partir da visão de alunos com deficiência inseridos nos anos finais do ensino fundamental. Trata-se de uma pesquisa orientada pelos pressupostos teórico-metodológicos da perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, em articulação com a pesquisa narrativa. Apoiada na indagação sobre o modo como alunos com deficiência têm vivenciado a escola comum, a investigação teve como objetivo compreender os sentidos que eles atribuem a suas vivências escolares. O trabalho de campo ocorreu em uma escola pública de um município paulista junto a três alunos com deficiência. O instrumento principal de construção de dados foi a narrativa oral produzida pelos participantes do estudo em interação com o pesquisador. As falas foram audiogravadas, transcritas e analisadas à luz do referencial teórico. Os resultados indicam que os alunos, em seu relato, revelam os sentidos que a escola e as práticas escolares têm para eles: sentimentos como frustração, incompreensão, solidão e silenciamento são expostos. Os achados contribuem para reflexões acerca de caminhos possíveis para a efetivação de práticas pedagógicas mais inclusivas.
O estudo focaliza a temática da inclusão escolar a partir da visão de alunos com deficiência inseridos nos anos finais do ensino fundamental. Trata-se de uma pesquisa orientada pelos pressupostos teórico-metodológicos da perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, em articulação com a pesquisa narrativa. Apoiada na indagação sobre o modo como alunos com deficiência têm vivenciado a escola comum, a investigação teve como objetivo compreender os sentidos que eles atribuem a suas vivências escolares. O trabalho de campo ocorreu em uma escola pública de um município paulista junto a três alunos com deficiência. O instrumento principal de construção de dados foi a narrativa oral produzida pelos participantes do estudo em interação com o pesquisador. As falas foram audiogravadas, transcritas e analisadas à luz do referencial teórico. Os resultados indicam que os alunos, em seu relato, revelam os sentidos que a escola e as práticas escolares têm para eles: sentimentos como frustração, incompreensão, solidão e silenciamento são expostos. Os achados contribuem para reflexões acerca de caminhos possíveis para a efetivação de práticas pedagógicas mais inclusivas.
Este estudo investiga as vivências escolares de um aluno público-alvo da Educação Especial, com foco nas aulas de Educação Física. Tem como objetivo compreender e identificar os sentidos que um aluno com deficiência motora atribui às aulas de Educação Física. A pesquisa fundamenta-se no método histórico-dialético e nos estudos biográficos ao trazer a narrativa como instância simbólica da linguagem e como instrumento de elaboração para a produção do trabalho empírico. A construção dos dados foi realizada em uma escola pública municipal de uma cidade de médio porte do interior do estado de São Paulo, durante o ano letivo de 2019, registradas por meio de fotografias. Os resultados encontrados apontam para a necessidade de uma mudança educacional, que contemple um ensino real e efetivo para os estudantes com deficiência, um modelo de política, uma escola, uma prática pedagógica pautada na escuta desses alunos, dando a eles o protagonismo.
A prática pedagógica na contemporaneidade tem sido influenciada por tecnologias, inclusão e avanços na educação dialética, o que tem exigido dos educadores uma constante atualização e reflexão sobre sua prática. A utilização dessas ferramentas tem potencial para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico, interessante e inclusivo, garantindo a construção de conhecimento coletivo e crítico.
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