Recognizing emotional expressions is enabled by a fundamental sociocognitive mechanism of human nature. This study compared 114 women and 104 men on the identification of basic emotions on a recognition task that used culturally adapted and validated faces to the Brazilian context. It was also investigated whether gender differences on emotion recognition would vary according to different exposure times. Women were generally better at detecting facial expressions, but an interaction suggested that the female superiority was particularly observed for anger, disgust, and surprise; results did not change according to age or time exposure. However, regardless of sex, total accuracy improved as presentation times increased, but only fear and anger significantly differed between the presentation times. Hence, in addition to the support of the evolutionary hypothesis of the female superiority in detecting facial expressions of emotions, recognition of facial expressions also depend on the time available to correctly identify an expression.
ResumoO psicopata apresenta traços na personalidade relacionados à ausência de remorso e uma maior dominância social, expressos muitas vezes como manipulação de outros indivíduos. Em estudos atuais sugere-se que psicopatas podem apresentar deficiências no processamento de estímulos emocionais em uma situação de interação social. Este estudo tem por objetivo realizar uma revisão teórica, não sistemática, discutindo pesquisas recentes sobre o tema. A partir da leitura, conclui-se que novas considerações revelam-se pertinentes, pois nem sempre o tipo de disfunção da cognição social dos psicopatas é explícito na literatura. Sugere-se que outros métodos para avaliar a capacidade dos psicopatas em identificar as emoções possam ser investigadas, além de identificar a medida das estratégias interpessoais. Em termos gerais, apresenta-se uma proposta de reflexão para um transtorno cuja compreensão etiológica deve ser biopsicossocial, contribuindo para assinalar novas direções nas pesquisas voltadas para a cognição social dos psicopatas. Palavras-chave:
A Psicologia Positiva propõe uma nova abordagem da Psicologia, apresenta o estudo científico das potencialidades humanas e valoriza os aspectos positivos. O presente estudo tem como objetivo investigar a produção científica na área de Psicologia Positiva e sua utilização no contexto do trabalho. O estudo consiste em uma revisão sistemática dos artigos dos últimos 5 anos nas bases de dados Scielo, Pepsic e Lilacs, com os seguintes descritores: “Psicologia Positiva” e “Trabalho” no idioma português, Psicologia Positiva e trabalho no idioma inglês e Psicologia Positiva e trabalho na língua espanhola. De acordo com os critérios de inclusão, 13 artigos foram avaliados nesta revisão. Os resultados mostraram que a maioria dos estudos selecionados abordou a aplicação e o desenvolvimento de escalas que utilizam a Psicologia Positiva; a escala de Engajamento é a mais utilizada, com prevalência de 38%. Na revisão sistemática, foi possível confirmar a qualidade das escalas desenvolvidas e validadas. Conclui-se que o uso de constructos de Psicologia Positiva é relevante nos contextos de trabalho.
A violência contra a mulher é considerada mundialmente como um problema de saúde pública e a América Latina tem sido apontada como a região de maior incidência deste tipo de violação. Esta revisão sistemática objetivou investigar a produção científica latino-americana sobre serviços de atendimento à mulher vítima de violência que incluam psicólogos em suas equipes. Foram realizadas buscas nas bases de dados Scielo, Lilacs, e Portal Capes, com os descritores "violência contra a mulher", "violência doméstica contra a mulher", "psicologia", "psicología", "violencia contra las mujeres", "violencia doméstica contra la mujer". Considerou-se apenas artigos publicados na América Latina, nos idiomas português e espanhol, durante os últimos 5 anos. No total, 10 estudos foram analisados na íntegra. Esta revisão permitiu constatar que ainda há lacunas na rede de atendimento, que dizem respeito não apenas à atuação do psicólogo, mas também às diferentes áreas que compõem as redes de acolhimento à mulher. Palavras-chave: violência contra a mulher; psicologia; rede de atendimento.
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