The purpose of the present study was to determine if autonomic heart rate modulation, indicated by heart rate variability (HRV), differs during supine rest and head-up tilt (HUT) when sedentary and endurance-trained cyclists are compared. Eleven sedentary young men (S) and 10 trained cyclists (C) were studied. The volunteers were submitted to a dynamic ECG Holter to calculate HRV at rest and during a 70º HUT. The major aerobic capacity of athletes was expressed by higher values of V. O 2 at anaerobic threshold and peak conditions (P < 0.05).At rest the athletes had lower heart rates (P < 0.05) and higher values in the time domain of HRV compared with controls (SD of normal RR interval, SDNN, medians): 59.1 ms (S) vs 89.9 ms (C), P < 0.05. During tilt athletes also had higher values in the time domain of HRV compared with controls (SDNN, medians): 55.7 ms (S) vs 69.7 ms (C), P < 0.05. No differences in power spectral components of HRV at rest or during HUT were detected between groups. Based on the analysis of data by the frequency domain method, we conclude that in athletes the resting bradycardia seems to be much more related to changes in intrinsic mechanisms than to modifications in autonomic control. Also, HUT caused comparable changes in sympathetic and parasympathetic modulation of the sinus node in both groups.

SummaryBackground: Obesity can affect the cardiac autonomic modulation, blood lipid levels and the physical capacity.

The study suggests that aerobic training may have afforded a significant improvement in the autonomic cardiac function of the menopausal women in the active group, and may be a useful option for preserving this functional condition without the need for hormonal replacement therapy.

ObjetivoAvaliar a modulação autonômica cardíaca em crianças não obesas, obesas e obesas mórbidas, por meio do estresse cardiocirculatório promovido pela mudança da postura supina para bípede. MétodosTrata-se de estudo transversal envolvendo trinta crianças, com idade entre 9 e 11 anos, divididas em três grupos: a) não-obesas (n=10), b) obesas (n=10), c) obesas mórbidas (n=10), selecionados conforme os respectivos índices de massa corpórea na tabela do National Center for Health Statistics. Todas elas foram submetidas a avaliação antropométrica e clínica, seguida de aplicação de manobra postural ativa, constituída por mudança postural supino para bípede. Foram monitorados os dados das variáveis cardiovasculares, como pressão arterial e frequência cardíaca, assim como foi analisada a variabilidade da frequência cardíaca. ResultadosTodos os grupos apresentaram significativo aumento da contribuição simpática e redução da atividade parassimpática, quando se comparou a variabilidade da frequência cardíaca na posição supina com a bípede. Houve significativa diferença na comparação dos deltas de frequência cardíaca (0 a 10s da manobra postural ativa) entre os grupos não obeso (+24,1bpm) e obeso (+21,7bpm). ConclusãoA obesidade não interferiu significativamente nos mecanismos autonômicos cardiovasculares, quando se comparou a variabilidade da frequência cardíaca nas posições supina e bípede em crianças não obesas, obesas e obesas mórbidas. Termos de indexação: Obesidade. Teste funcional autonômico. Variabilidade da frequência cardíaca.