Hypertension is closely linked to increased cardiovascular risk and development of target organ damage (TOD). Therefore, proper clinical follow-up and treatment of hypertensive subjects are mandatory. A great number of individuals present a variation on blood pressure (BP) levels when they are assessed either in the office or in the out-of-office settings. This phenomenon is defined as white coat syndrome – a change in BP levels due to the presence of a physician or other health professional. In this context, the term “white coat syndrome” may refer to three important and different clinical conditions: 1) white coat hypertension, 2) white coat effect, and 3) masked hypertension. The development of TOD and the increased cardiovascular risk play different roles in these specific subgroups of white coat syndrome. Correct diagnose and clinical guidance are essential to improve the prognosis of these patients. The aim of this review was to elucidate contemporary aspects of these types of white coat syndrome on general and hypertensive population.

The survey involved 50 centres comprising both hospital and community psychiatric care services throughout Italy. Overall, 2620 patients were recruited, and of those 2002 (76%) completed the Somatoform Disorders Schedule (SDS), a CIDI-derived interview. The NOS somatoform disorders (SDs) diagnosis appeared to be the most common (60%) (and they showed the highest number of co-morbid diagnoses), followed by pain disorders (8%). The prevalence of undifferentiated somatoform and hypochondriactal disorders was 1.6%: older age groups showed a tendency towards higher rates of the latter. In general, the study found that a significant percentage of patients with SDs are referred to psychiatric services, but mainly because of other psychopathological problems: in fact, somatic complaints are cross-sectionally present in different psychiatric nosological categories. This study also emphasizes some limitations of the current classification of SDs.

No abstract

Fundamento: A nefropatia induzida por contraste (NIC) é definida como deterioração da função renal, representada por um aumento da creatinina sérica ≥25% ou ≥0,5 mg/dL até 72 horas após a exposição ao meio de contraste iodado (MCI). A medida preventiva mais eficaz até o momento é a hidratação venosa (HV). Pouco se sabe sobre a eficácia da hidratação oral (HO) ambulatorial. Objetivo: Investigar se a HO ambulatorial com água é tão eficaz quanto a HV com solução salina a 0,9% na prevenção de NIC em procedimentos coronarianos eletivos. Métodos: Neste estudo observacional retrospectivo, foram analisados prontuários médicos e dados laboratoriais para coletar dados de indivíduos submetidos a procedimentos coronarianos percutâneos com MCI. Os dados coletados entre 2012 e 2015 avaliaram indivíduos que foram submetidos à HV e entre 2016 e 2020 (após a implementação de um protocolo de HO), os indivíduos que foram submetidos à HO em casa antes e depois de procedimentos coronarianos, conforme orientação da equipe de enfermagem. A significância estatística adotada foi de α=0,05. Resultados: No total, 116 pacientes foram incluídos neste estudo, 58 no grupo HV e 58 no grupo HO. Observou-se incidência de NIC de 15% (9/58) no grupo que recebeu HV e 12% (7/58) no grupo que recebeu HO (p=0,68). Conclusão: O protocolo de HO realizado pelo paciente parece ser tão eficaz quanto o protocolo de HV hospitalar na proteção renal de indivíduos suscetíveis a desenvolver NIC em intervenções coronarianas eletivas. Essas descobertas devem ser testadas em ensaios mais abrangentes.