Introduction: The excessive use of video games is an emerging problem that has been studied in the context of addictive behaviors. The aim of this study was to determine the prevalence of use of addictive video games in a group of children and to identify risk factors, protective factors and potential consequences of these behaviors.Material and Methods: Observational and cross-sectional study of children from the sixth grade using an anonymous questionnaire. Addictive video game use was defined by the presence of 5 out of 9 behavioral items adapted from the DSM-5 criteria for ‘Pathological gambling’. Children who answered ‘yes’ to 4 items were included in the “Risk group for addictive video game use”. We delivered 192 questionnaires and 152 were received and included in the study (79.2% response rate). SPSS statistical software was used.Results: Half of the participants were male and the median age was 11 years old. Use of addictive video games was present in 3.9% of children and 33% fulfilled the risk group criteria. Most children played alone. We found additional factors associated with being in the risk group: greater time of use; online, action and fighting games (p < 0.001). Children with risk behaviors showed a shorter sleep duration (p < 0.001).Discussion: A significant number of children of our sample met criteria for addictive video games use in an early age and a greater number may be at risk (33%). This is a problem that warrants further research and clinical attention.Conclusion: This exploratory study helps to understand that addiction to video games in children is an emergent problem.
INTRODUÇÃO: A síndrome de Landau-Kleffner é caracterizada por uma afasia adquirida, associada a atividade paroxística contínua no sono, documentada no eletroencefalograma. Descreve-se este caso com o objetivo de alertar para a importância da suspeição clínica deste diagnóstico. CASO CLÍNICO: Criança do sexo feminino, com desenvolvimento psicomotor prévio adequado, inicia aos 5 anos qua-dro de alteração do comportamento, acompanhada de regressão da linguagem, compreensiva e expressiva. Após suspeição clínica, o diagnóstico de síndrome de Landau-Kleffner foi confirmado pelo eletroencefalograma, com atividade paroxística centro-temporal bilateral de predomínio esquerdo e padrão de ponta-onda contínua durante o sono. Iniciou terapêutica farmacológica com corticoide, antiepilético e terapia da fala. Verificou-se melhoria do comportamento e linguagem, com normalização do eletroencefalograma. DISCUSSÃO: A síndrome de Landau-Kleffner pode apresentar variantes no tipo de manifestações clínicas iniciais, podendo mimetizar algumas doenças do foro psiquiátrico. A precocidade no diagnóstico e intervenção tem implicações no prognóstico a longo termo.
INTRODUÇÃO: O objetivo do estudo foi caracterizar uma população pediátrica com má progressão ponderal; avaliar utilidade dos exames complementares de diagnóstico iniciais; comparar critérios de má progressão ponderal das crianças incluídas no estudo, com as novas curvas de crescimento da Direção-Geral da Saúde (DGS). MÉTODOS: Estudo retrospetivo de 61 crianças com diagnóstico de má progressão ponderal nos primeiros dois anos de vida, observados na consulta de Pediatria (janeiro de 2013 - dezembro de 2014). Má progressão ponderal foi de-finida como cruzamento de mais dois percentis de peso, em mais de duas medições consecutivas, em pelo menos três meses. Dividiu-se a amostra em: com doença orgânica e sem doença orgânica. O último foi subdividido: dificuldade alimentar e constitucional/familiar. Todos os casos foram reavaliados com base nas curvas de crescimento recentes da DGS, comparativamente com a primeira avaliação. RESULTADOS: A maioria dos casos correspondeu ao grupo sem doença orgânica (70,5%), sendo 67,6% destes in-cluídos no grupo DA e 18,9% no grupo C/F. O grupo doença orgânica associou-se mais à presença de pelo menos um sintoma e/ou sinal no exame objetivo (p < 0,001). Por outro lado, esteve mais associado a alterações nos exames complementares de diagnóstico iniciais (73,3%) (p < 0,001). Com as novas curvas de crescimento da OMS, a maioria do grupo sem doença orgânica não cumpria critérios de má progressão ponderal (67%) e todos os casos do grupo doença orgânica mantiveram critérios. DISCUSSÃO/CONCLUSÃO: Os casos de má progressão ponderal sem suspeita clínica de doença orgânica não care-cem de investigação complementar. A história alimentar e familiar pode estabelecer a causa. As novas curvas DGS otimizam a identificação de má progressão ponderal com doença orgânica subjacente.
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