The pathogenesis of age-related macular degeneration (AMD), a leading cause of blindness worldwide, remains only partially understood. This has led to the current lack of accessible and reliable biofluid biomarkers for diagnosis and prognosis, and absence of treatments for dry AMD. This study aimed to assess the plasma metabolomic profiles of AMD and its severity stages with the ultimate goal of contributing to addressing these needs. We recruited two cohorts: Boston, United States (n = 196) and Coimbra, Portugal (n = 295). Fasting blood samples were analyzed using ultra-high performance liquid chromatography mass spectrometry. For each cohort, we compared plasma metabolites of AMD patients versus controls (logistic regression), and across disease stages (permutation-based cumulative logistic regression considering both eyes). Meta-analyses were then used to combine results from the two cohorts. Our results revealed that 28 metabolites differed significantly between AMD patients versus controls (false discovery rate (FDR) q-value: 4.1 × 10−2–1.8 × 10−5), and 67 across disease stages (FDR q-value: 4.5 × 10−2–1.7 × 10−4). Pathway analysis showed significant enrichment of glycerophospholipid, purine, taurine and hypotaurine, and nitrogen metabolism (p-value ≤ 0.04). In conclusion, our findings support that AMD patients present distinct plasma metabolomic profiles, which vary with disease severity. This work contributes to the understanding of AMD pathophysiology, and can be the basis of future biomarkers and precision medicine for this blinding condition.

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Para testar o efeito da temperatura e do tempo de embebição nos valores de condutividade elétrica e verificar sua aplicabilidade para determinar a qualidade fisiológica de sementes de Dalbergia nigra (jacarandá-da-bahia), foram utilizadas sementes colhidos em três anos (lote I _ 1998; lote II _ 1997 e lote III - 1994). Inicialmente determinou-se o teor de água e depois conduziu-se os testes de germinação em laboratório e viveiro, utilizando-se quatro repetições de 25 sementes. Para estudar a condutividade elétrica (CE) foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes. Cada subamostra foi colocada em recipiente contendo 75ml de água deionizada, embebidas por 6, 12, 18, 24, 30 e 36 horas, a 20, 25 e 30ºC. Sementes do lote II apresentaram maiores valores na primeira contagem da germinação, diferindo significativamente dos demais lotes. O lote III apresentou qualidade inferior. Com o aumento do período e da temperatura de embebição ocorreu aumento nos valores de CE das sementes dos três lotes. O lote III mostrou qualidade fisiológica inferior a dos lotes I e II, que apresentaram valores mais elevados de CE. Não houve diferenciação entre os lotes I e II. Concluiu-se que o teste de CE foi eficiente para diferenciar os lotes de sementes de Dalbergia nigra, com alto grau de associação com o teste de germinação.