Strength testing reliability INTRODUCTIONThe one-repetition maximum (1RM) test is the premier method used to determine relative loads for prescribing resistance training (RT) program intensity and to assess changes in muscle strength during RT [1,2]. Its popularity is related to factors such as the possibility of evaluating various muscle groups, ease of administration, low cost, and lack of need for sophisticated equipment. It is considered to be a safe and valid indicator for the estimation of muscle strength in different populations [3][4][5][6][7][8][9][10][11].The most widely used exercises utilized for measuring strength are the bench press (BP) and squat (SQ) [12][13][14][15]. In addition, the arm curl (AC) is a common component of training programs [16,17] and provides measurement of a smaller muscle group frequently utilized for upper-body manual tasks. Several studies have shown that to obtain stable 1RM measures in these exercises, previous familiarization sessions are needed [18][19][20][21][22]. Variables such as age [18,19], gender [18,[20][21][22][23] ABSTRACT:The objective of this study was to determine the familiarization and smallest worthwhile difference (SWD) of one-repetition maximum (1RM) tests in detrained women according to their previous resistance training experience. Three groups of women with varying amounts of previous resistance training experience were recruited: Novice (n = 27, 1 to 6 months), Intermediate (n = 13, from 7 to 12 months), and Advanced (n = 20, 13 to 24 months). All participants performed four 1RM test sessions in the bench press (BP), squat (SQ), and arm curl (AC). A significant (p< 0.05) (group vs. time) interaction was observed in SQ suggesting that more experienced participants needed fewer 1RM test sessions to reach a stable load compared to the less experienced groups. Strength changes (p<0.05) observed in BP and AC occurred with no significant interaction for groups (p> 0.05), suggesting that experience had no impact on familiarization for these lifts. SWDs suggest that strength gains greater than 2-4% in these lifts would indicate a meaningful improvement in strength beyond random variation from trial to trial no matter the experience of the subject. Women with limited previous resistance training experience do not require more trials to reach load stabilization than those with more experience. Stability of 1RM loads for BP and AC may require only two sessions, while SQ may require at least three trials. CITATION:

O presente estudo objetiva expor os efeitos do treino resistido na flexibilidade. A prática do treino resistido, conhecido popularmente como musculação, cresceu exponencialmente nos últimos anos em decorrência de seus benefícios para a saúde, mas principalmente por questões estéticas, já que promove a hipertrofia muscular. A flexibilidade, por sua vez, é o atributo que um músculo tem de se movimentar em maior amplitude e é alcançada através de exercícios de alongamento. Entretanto, a prática do alongamento é ignorada por muitos praticantes da musculação, já que não é associada à hipertrofia, um dos principais objetivos pretendidos pelo praticante do treino resistido. Portanto, essa pesquisa adotou a metodologia de revisão integrativa de bibliografias já existentes sobre o tema, de modo a revelar os efeitos da prática do treino resistido na flexibilidade. A seleção de artigos científicos se deu por meio da aplicação de descritores e ano de publicação, que não foi anterior a 2014. Por fim, constatou-se que o treino resistido promove a flexibilidade de diversas articulações e extensões corporais, porém, em comparação a outras modalidades de atividade física, o treino resistido pode proporcionar menos flexibilidade. Além disso, diante dos estudos experimentais já realizados, tem-se que o treino resistido é mais eficaz se o praticante tiver bons índices de flexibilidade.

O ensino das lutas na escola é muito importante tanto na formação motora como psicológica e social dos educandos. Desta forma, o tema desta pesquisa é a importância das lutas na educação física escolar para formação integral dos alunos. Tendo como problema mostrar porque as lutas devem ser introduzidas nas aulas de educação física. Justificando, assim, que uma aula bem elaborada pode contribuir tanto no desenvolvimento motor dos alunos, como no quesito psicológico e social, formando um ser de maneira integral. Tendo como objetivo mostrar para o leitor e profissionais da área a importância do trabalho com lutas visando o desenvolvimento completo dos educandos. Em relação aos procedimentos metodológicos, esta pesquisa é descritiva qualitativa e conta com base bibliográfica de livros, artigos e periódicos online entre outras fontes de consulta.