In this study, breast cancer patients with bone-only or bone plus soft tissue metastasis and elevated serum NTx levels have a shorter duration of clinical benefit, TTP and overall survival.
In a two-lever, food-reinforced drug-discrimination paradigm separate groups of rats were trained to discriminate either arecoline, pilocarpine or oxotremorine from saline. The discriminative cues of all three agonists were potently blocked by scopolamine, but only by 30-60 fold higher doses of methylscopolamine. The three agonists all suppressed overall response rate. These rate-suppressant effects were not blocked by scopolamine in doses which blocked the discriminative cues. In generalization tests, arecoline elicited selection of the drug-appropriate lever in all groups of trained animals. Pilocarpine was discriminated as drug by all pilocarpine-trained animals and by a majority of oxotremorine-trained animals, but was not significantly discriminated by the arecoline-trained group. Oxotremorine was discriminated by all oxotremorine-trained animals but only by some pilocarpine-trained animals, and was not significantly discriminated by the arecoline-trained group. Morphine, haloperidol, chlordiazepoxide, pentobarbital and nicotine were not generalized to any of the training drugs. The discriminative stimuli produced by the training drugs are therefore specific and exhibit properties indicative of an origin at central muscarinic receptors but may not be identical.
Este artigo pretende problematizar o percurso genealógico que possibilita o atual arranjo entre a cidade de Porto Alegre e sua assistência em saúde mental. Inicia com a cidade e seu Hospital Psiquiátrico São Pedro, constituídos a partir de uma lógica disciplinar que buscava subjetivar corpos e gestos adequados para o trabalho industrial e aos padrões de convivência da civilidade urbana moderna. Vemos então o surgimento de movimentos anômalos a esta geometria, espasmos descentralizantes que vão esboroando as antigas centralidades e seus lócus antes fechados. Através da breve genealogia dos movimentos que tomaram tais espaços, operamos a problematização das transformações nesta cidade e nas atuais práticas de assistência à saúde mental: por um lado, as novas microssegmentações privadas no espaço urbano contemporâneo minando a centralidade urbana da cidade com a dispersão da convivência e, por outro, a atual reforma psiquiátrica, com a descentralização da assistência.
Este texto versa sobre o Jornal Boca de Rua, periódico confeccionado por moradores de rua da cidade de Porto Alegre. Procura-se nele relacionar a posição subversiva destes moradores de rua com a lógica do capitalismo contemporâneo em três instâncias - espaço urbano, mídia e consumo -, trabalhando seus detalhes, implicações, ambivalências e comentando seus resultados parciais. A resistência espacial é tida como a própria maneira do morador de rua habitar a urbe - seja como morador, seja como vendedor -, ou seja, a reinvenção dos desvalidos vãos da cidade. A resistência midiática, por sua vez, é caracterizada pela construção de um meio de dispersão alternativo ao mass-mídia, possibilitando a um grupo emitir palavras e imagens sobre si e fazê-las agenciáveis em circuitos antes não alcançados. A resistência do consumo, por fim, dá-se na possibilidade do deslocamento da posição de pedinte para a de prestador de serviço, o que, em última análise, possibilita outros modos de inserção do morador de rua nas tramas da sociedade atual.
RESUMOEsse artigo busca compor uma problematização do método de produção de conhecimento e intervenção em Psicologia, com intuito de construir formas de apreensão inventivas. Pensamos um modo cartográfico que se dobra entre o sensível e o inteligível, ao desdobrar sentidos e operar no plano das multiplicidades. Assim, podemos mapear o plano das singularidades, que flui em uma superfície de Acontecimentos cujo efeito pode produzir o contágio da lógica dos paradoxos e suas complexidades intensivas. Aqui, a cartografia pretende traçar as linhas de tais contaminações. Desse modo, tentamos pensar o método em sua poésis, abrimos mão de um método previsível e feito por procedimentos universalizantes, para nos tornarmos efeitos de superfície e experimentarmos as complexidades da linguagem e de suas proliferações. Finalmente, lembramos a potência do simulacro, que assegura a concepção do mundo a partir da estética: a este mundo cabe investigar e intervir com operadores poéticos, questionando e criando retóricas existenciais, estilísticas do ser.
RESUMOEste artigo busca traçar um olhar sobre as práticas de exceção na contemporaneidade. Interessa-nos colocar uma lente nesse cenário em que a vida biopolítica foi presa nas tramas da lei, nas transversalidades dos poderes e que acaba por constituir a vida nua. Deste modo, tomaremos como emblema dessa questão o início da organização dos manicômios no Brasil e o campo de concentração nazista para pensarmos a constituição dessas fascistas práticas de exceção na modernidade e sua ruptura-continuidade no contemporâ-neo. Microfascismos em nós -práticas de exceção no contemporâneo -refere-se ao hoje de * Psicóloga; Professora titular do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Docente pesquisadora dos programas de pós-graduação em
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