Os cuidados paliativos são cuidados de saúde ativos, integrais, prestados aos pacientes que possuam algum tipo de doença grave, progressiva, que prejudique sua existência, promovendo mais qualidade de vida aos pacientes e seus familiares através da prevenção, do alívio da dor, diminuição do desconforto, sem causar tanto sofrimento. O objetivo compreender através da literatura a ótica da equipe de enfermagem frente ao processo de cuidados paliativos do paciente oncológico. Caracterizar os sentimentos despertados na equipe de enfermagem durante o processo de morte, e apresentar as estratégias de enfrentamento da equipe de enfermagem no processo desses cuidados. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, de caráter descritivo e de abordagem qualitativa. Mediante ao estudo pôde-se constatar que, embora a morte faça parte do cotidiano de trabalho dos profissionais da enfermagem, persistem as dificuldades em falar sobre o assunto, pois não se acostumam com a finitude de vida. Alguns profissionais respondem de certa forma negando a morte, o que pode interferir na forma como cuidam do paciente em processo de morte e seus familiares. Outros buscam na naturalização desta a forma de elaborar seus sentimentos, vivenciando este processo de forma mais humanizada. A cada vivência parecem fortalecer-se, sofrendo um pouco menos. Onde uma das dificuldades demonstrada pelos profissionais é de como lidar com os sentimentos diante da morte, onde a equipe precisa ter equilíbrio psicológico, para não os demonstrar, poder apoiar, confortar os familiares e o próprio paciente no processo de morte.
Desde os primórdios as mulheres sempre foram protagonistas do próprio parto, sendo auxiliadas por parteiras, mulheres da família e religiosas. Porém com o passar do tempo e os avanços tecnológicos, as mulheres passaram a ser dependentes de meios externos para a realização de um processo que antes era natural. Com isto a mulher passou a ter medos e dúvidas sobre a maternidade. Ao observar as gestantes na sala de espera, as mesmas apresentarem dúvidas e ansiedades relacionadas à gestação e ao parto, dúvidas estas nem sempre esclarecidas devido ao grande número de atendimento e tempo de consultas reduzidas para o suprimento da demanda. Neste momento é possível perceber a importância da prática educativa para suprir a necessidade de conhecimento a ser ofertada a estas gestantes que pode ser realizada por todos os profissionais de saúde da unidade, afim requalificar a assistência prestada ao grupo de gestantes. Este trabalho tem como objetivo melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal e puerpério e promover a saúde das gestantes e das puérperas. O público-alvo serão todas as gestantes na unidade de atenção básica, por perceber a importância de esclarecer dúvidas sobre as diferentes fases envolvendo gestação, parto e puerpério. E como resultados esperamos promover a saúde das gestantes e das puérperas através de orientações sobre os benefícios do parto natural, alimentação saudável, cuidados com o recém-nascido, importância do aleitamento materno, anticoncepção após o parto, aumentar o vínculo entre gestante, família e profissionais da unidade de saúde e realizar avaliação de risco gestacional.
O câncer desencadeia reações orgânicas e emocionais, provocando sentimentos, desequilíbrios e conflitos internos. Diante desse cenário, é crescente a necessidade de profissionais qualificados para desenvolverem a assistência a criança oncológica. O estudo teve o objetivo de analisar o protagonismo do enfermeiro no cuidado humanizado ao paciente oncológico hospitalizado, trazendo duas categorias: cuidados assistenciais do enfermeiro ao paciente oncológico hospitalizado e contribuições do enfermeiro no cuidado humanizado ao paciente oncológico hospitalizado. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa, realizada através de uma revisão bibliográfica: artigos disponíveis em português, no período de 2018 a 2022, onde foram utilizados 13 artigos para o estudo. O ato de cuidar, envolve uma criação de vínculo com o cuidador e paciente. Onde o enfermeiro deve promover estratégias para propor o melhor cuidado possível. Conclui-se que o enfermeiro é capacitado para realizar um cuidado humanizado, buscando um conhecimento cientifico e empatia por aquela criança e seu familiar.
A enfermagem é considerada uma profissão essencial e central na estrutura das profissões de saúde, presente em todas as unidades organizacionais do sistema de saúde. Os riscos ocupacionais são todas as situações de trabalho que podem romper o equilíbrio físico, mental e social das pessoas, e não somente as situações que originem acidentes e enfermidades. Podem-se caracterizar os riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores de enfermagem estão expostos como físicos, químicos, biológicos, de acidentes e ergonômicos. Nesse sentido, o artigo tem como objetivo descrever os riscos ocupacionais a saúde dos profissionais de enfermagem na UTI neonatal. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados em base de dados virtuais. Para tal utilizou-se a BVS, na seguinte base de informação: LILACS; BDENF e MEDLINE. Posterior à leitura reflexiva emergiram duas categorias: Principais eventos adversos na UTI neonatal; O profissional de enfermagem na prevenção dos riscos ocupacionais. Conclui-se os trabalhadores de Enfermagem, por desempenharem seu papel em sua maioria nas unidades de saúde, ficam expostos a riscos presentes no próprio ambiente, devido à falta de orientação sobre os riscos do ambiente, como sobre as precauções que devem ser tomadas para evitar acidentes.
Considerando o aumento de casos de suicídios noticiados diariamente, houve uma motivação em pesquisar como é realizado o atendimento pela enfermagem aos pacientes com conduta suicida que dão entrada nas emergências. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente cerca de 800 mil pessoas tiram a própria vida em todo mundo. Um número que representa quase uma morte a cada 40 segundos. O maior número de casos é liderado pela Índia, com 258 mil suicídios por ano. O estudo tem como objetivo conhecer o cuidado da enfermagem às pessoas com conduta suicida atendidas na emergência. Trata de uma pesquisa de campo, de caráter descritivo de abordagem qualitativa. Os sujeitos de pesquisa foram a equipe de enfermagem do setor de emergência do Hospital Geral. A coleta de dados foi feita por meio de questionário, composto por 4 questões abertas. O suicídio é considerado um problema de saúde pública, que aumenta consideravelmente a cada dia. Independente dos fatores que acarretam na conduta suicida, sejam eles por transtornos mentais, depressão ou qualquer que seja o motivo, a conduta suicida deve ser identificada e tratada.
Embora tenha ocorrido diversas melhorias na universalização do atendimento no Sistema Único de Saúde, o preconceito e descriminalização ainda estão presentes em meio a sociedade como um todo e infelizmente este estigma em torno dos integrantes do grupo LGTBQIA+ acaba influenciando diretamente a qualidade do acolhimento desqualificando, assim, o atendimento. Dessa forma, pessoas do grupo podem deixar de frequentar as unidades de saúde. Esse estudo foi motivado por estudantes, com o principal objetivo de refletir quais as assistências e orientações fornecidas ao público LGBTQIA+ nas unidades de saúde e quais as dificuldades enfrentadas por esse público. Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo do tipo análise reflexiva, utilizados a base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), na seguinte base de informação: Literatura Internacional em Ciência da Saúde (MEDLINE), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), dentre outros. Conclui-se que as equipes de saúde se encontram despreparada para o atendimento e acolhimento desse público. As relações entre os serviços de saúde e a população homossexual acaba sendo prejudicada quando no atendimento ocorre comportamentos homofóbicos pelas equipes de saúde, ou quando a população LGBT não se sente acolhidos ou bem recebida por esses profissionais. Ressaltando a importância da orientação os acadêmicos desde a sua formação para se formarem profissionais de excelência, fazendo os atendimentos com consciência de sua importância, sem preconceitos e tabus.
A equipe de enfermagem possui papel fundamental na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Para desempenhar esse papel a equipe precisa, ter um olhar atento, abrangente, sempre levando em consideração os aspectos emocionais, a cultura familiar, a rede social de apoio à mulher. O primeiro contato da mulher com seu bebê é muito importante, uma vez que ficará marcado por toda a sua vida, onde vai destacar sua prática de aleitamento, devendo ser executado de maneira a gerar experiências positivas. Este estudo tem como objetivo descrever contribuições da equipe de enfermagem na orientação frente ao aleitamento materno. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo. Os dados foram coletados nas bases de dados virtuais, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), na seguinte base de informação: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciência da Saúde (MEDLINE), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Optou-se pelos seguintes descritores: Aleitamento Materno; Enfermagem; Educação em Saúde que se encontram nos Descritores em Ciência da Saúde (DECS). Conclui-se a importância da equipe de enfermagem no incentivo ao aleitamento materno, no apoio às mães e aos familiares desde o pré-natal, visando o inicio deste o mais precocemente. Durante o pré-natal e o preparo para a amamentação, é de suma importância a sensibilização desta mulher como protagonista do aleitamento.
Uma das maiores dificuldades do enfermeiro frente ao cuidado, é a dificuldade em identificar a intensidade da dor do neonato, se transfomando em um grande obstáculo na realização dos cuidados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. O presente estudo tem como objetivo refletir sobre a atuação do enfermeiro na avaliação da dor no neonato. A pesquisa refere-se de um estudo reflexivo e os dados utilizados foram coletados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) nas bases de informações LILACS, BDENF, MEDLINE e SCIELO que serviu como fundamento para embasar o estudo. Essa análise revelou que as técnicas de humanização com o intuito de minimizar a dor desses recém-nascidos é de grande importância durante sua recuperação, sendo capaz de prevenir e diminuir os danos a médio e longo prazo, sendo o enfermeiro o profissional de saúde capacitado para prestar um cuidado humanizado capaz de formular estratégias benéficas, prestando um cuidado humanizado.
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