Purpose:To evaluate the effects of hyperbaric oxygen (HO) therapy in the protection against liver ischemia/reperfusion injury. Methods: Thirty-two male Wistar rats were divided into four groups of eight animals each: group A -laparotomy and liver manipulation, group B -liver ischemia and reperfusion, group C -HO pretreatment for 60 min followed by liver ischemia and reperfusion, and group D -pretreatment with ambient air at 2.5 absolute atmospheres for 60 min followed by liver ischemia and reperfusion. Plasma was assayed for aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT) and lactate dehydrogenase (LDH). Intra-arterial blood pressure was monitored continuously. Myeloperoxidase activity in the liver and lung was assessed 30 min after reperfusion. Results: Plasma AST, ALT and LDH increased after reperfusion in all animals. Plasma ALT values and myeloperoxidase activity in the liver parenchyma were higher in HO-pretreated animals than in groups A, B and D. HO had a negative hemodynamic effect during liver reperfusion. Conclusion: Liver preconditioning with hyperbaric oxygen therapy aggravated liver ischemia/reperfusion injury in rats as demonstrated by plasma ALT and liver myeloperoxidase activity. Key words: Reperfusion Injury. Liver. Hyperbaric Oxygenation. Rats. RESUMOObjetivo: Avaliar os efeitos da oxigenoterapia hiperbárica (OH) como método preventivo da lesão de isquemia e reperfusão (LIR) do fígado. Métodos: Trinta e dois ratos machos Wistar foram distribuídos em quatro grupos de oito animais cada: Alaparotomia e manipulação hepática, B -isquemia e reperfusão hepática, C -pré-tratamento com OH por 60 minutos seguido de isquemia e reperfusão hepática e D -pré-tratamento com ar ambiente a 2,5 atmosferas absolutas por 60 minuto e isquemia e reperfusão hepática. Dosagens seriadas de AST, ALT e DHL foram realizadas. A pressão intra arterial foi monitorizada continuamente. O grau de infiltração leucocitária no fígado e pulmões foi inferido pela dosagem de mieloperoxidade tecidual. Resultados: O nível sérico de AST, ALT e DHL aumentou em todos animais. Os animais expostos a OH apresentaram níveis de ALT e infiltração leucocitária hepática maior que os demais. A OH apresentou efeitos hemodinâmicos negativos durante a reperfusão hepática. Conclusão: O pré-condicionamento hepático por oxigenoteraia hiperbárica agrava a lesão de isquemia e reperfusão hepática em ratos. Descritores: Traumatismo por Reperfusão. Fígado. Oxigenação Hiperbárica. Ratos
Trauma incidence is increasing nowadays. Kidney injuries occur in about 10% of patients with blunt or penetrating trauma, and those lesions add morbidity and mortality when not appropriate care is carried out. A literature review of the most recent papers was done by the authors to clarify diagnosis and final treatment. The correct management is a must to preserve and keep the kidney function, moreover, the quality of life after a trauma event.
RESUMO: Objetivo: Um dos maiores desafios no tratamento da hipertensão porta é o sangramento de varizes intestinais. O objetivo deste artigo é apresentar um novo tratamento para hemorragia entérica grave provocada por hipertensão porta cirrótica, utilizando a esplenectomia subtotal combinada com derivação esplenorrenal proximal. Técnica: Uma paciente de 64 anos apresentou sangramento intenso proveniente de varizes em alça jejunal em Y de Roux, para derivação biliodigestiva, após lesão coledociana, complicada com cirrose hepática. O procedimento consistiu em esplenectomia subtotal, preservando o pólo superior do baço, suprido apenas pelos vasos esplenogástricos, e anastomose término-lateral da veia esplênica, em sua extremidade proximal, à veia renal esquerda. Resultados: Esse procedimento foi seguro, sem sangramento maior, dificuldade técnica ou complicação. No acompanhamento de 30 meses, a paciente não teve novos episódios de sangramento, a cirrose não avançou e, atualmente, encontrase bem, sob controle. Conclusão: A esplenectomia subtotal combinada com derivação esplenorrenal proximal é uma boa alternativa operatória para tratar hemorragia proveniente de varizes intestinais, decorrentes de hipertensão porta (Rev. Col. Bras. Cir. 2008; 35(4): 264-268 INTRODUÇÃOEm decorrência de obstrução ao fluxo sangüíneo do sistema porta, ocorre estase, com conseqüente elevação da pressão do sistema venoso, em um quadro conhecido como hipertensão porta, Por ser um fluxo avalvulado, essa elevação pressórica ocorre em todas as veias que direta ou indiretamente drenam para a veia porta. Como as tributárias menores desse sistema não estão preparadas para suportar essa hipertensão, elas dilatam-se e tornam-se tortuosas, formando varizes em todo o sistema digestório, dede o esôfago até o plexo hemorroidário interno.Essa situação é bem suportada pelo organismo e, na maioria dos casos não se acompanha de repercussão clínica alguma. No entanto, em decorrência das doenças que geram esse quadro hipertensivo, podem ocorrer distúrbios mais graves, incluindo hemorragia digestiva. Por características venosas peculiares, a quase totalidade desses sangramentos ocorre no esôfago inferior, cárdia e fundo gástrico.A causa mais comum de hipertensão porta é a cirrose hepática. Aproximadamente metade dos pacientes cirróticos portadores de hipertensão porta desenvolve varizes no esôfago e no estômago. Segundo dados da literatura, cerca de um terço deles poderão evoluir com pelo menos um episó-dio de sangramento por varizes 1,2,3 . Por outro lado, a incidên-cia de sangramentos provenientes de varizes localizadas fora dessa região é muito baixo, girando em torno de 1 % e 5 % 4,5 . Os locais mais freqüentes de hemorragia não-esofagogástrica são os estomas [6][7][8][9][10] . Sangramentos em outras regiões relacionadas com a hipertensão porta são excepcionais.Outra complicação da estase sangüínea no sistema porta é a esplenomegalia, conhecida sob o nome impróprio de hiperesplenismo, em decorrência os valores hematológicos baixos, apesar de não serem ac...
Estudamos os efeitos da omentoplastia pediculada como método de reforço de suturas sobre o duodeno. Foram utilizadas 135 ratas HOLTZMAN, divididas em nove subgrupos de quinze ratas cada (n=15). Após a realização de uma lesão padronizada na segunda porção do duodeno, os animais, exceto os do grupo controle, foram submetidos, dependendo do subgrupo, a dois tipos diferentes de reparos: n sutura da lesão e omentoplastia pediculada de reforço. n sutura da lesão sem omentoplastia de reforço. A avaliação da resistência do reparo da lesão duodenal, foi realizada através da insuflação de ar até a ruptura do segmento testado. Esta avaliação foi feita em três períodos pós-operatórios diferentes: dois, sete e 14 dias em todos os subgrupos. O coeficiente de variação (CV) foi utilizado como forma de avaliar a variabilidade interna das variáveis centrais do estudo. Nos casos em que a análise indicou a existência de influência de algum fator ou de interações entre os fatores estudados, realizamos as comparações múltiplas de médias segundo o teste "Least Significant Difference" (LSD). Os achados mostraram que a realização de uma omentoplastia pediculada como reforço de um reparo sobre uma lesão padronizada do duodeno, quando comparado a uma simples sutura, não aumentou a resistência do reparo. Não importando o dia de pós-operatório em que o teste de resistência foi realizado. Os achados histológicos demonstraram que a omentoplastia pediculada proporcionou reação inflamatória intensa no nível do reparo.
To study the effects of the omental patch on the repair of duodenal injuries, we created a full thickness duodenal incision in 90 female Holtzman rats that were divided into 2 groups. G1 (n=45) had repair of the incision with an omental patch after a suture of the lesion, G2 (n=45) had a simple running suture of the incision. A control group G3 (N=45) had a laparotomy only. Subgrupos of 15 animals from each group were then killed at 2, 7, and 14 days after the repair and a 4cm segment of the duodenum that included the repaired injury was ressected. This segment was subjected to air insuflation in order to test the scar’s resistance measured as cm/Hg necessary to disrupt the repair. The coefficient of variation was used to evaluate the internal variability of the results obtained and whenever there was variability among the factors, the least significant difference test was applied to the results. We concluded that the omental patch did not promote any more resistance to a simple closure of a duodenal incision in any of the three post operative days in which the test was done
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