Background:Esophageal squamous cell carcinoma is an aggressive neoplasia that requires a multidisciplinary treatment in which survival and prognosis are still not satisfactory. The complete pathologic response to neoadjuvant chemotherapy and radiotherapy is considered a good prognosis factor, and esophagectomy is indicated. Aim:Survival analysis of cases with pathologic complete response (ypT0 ypN0) to neoadjuvant chemotherapy and/or radiotherapy, submmitted to esophagectomy. Methods:Between 1983-2014, 222 esophagectomies were performed, and 177 were conducted to neoadjuvant treatment. In 34 patients the pathologic response was considered complete. Medical records of the patients were retrospectively reviewed regarding type of chemotherapy applied, amount of radiotherapy, interval between the neoadjuvant therapy and the surgery, body mass index; postoperative complications; hospital admission time and survival. Results:The average age was 55.8 years. Twenty-five patients were subjected to chemotherapy and radiotherapy, and nine to neoadjuvant radiotherapy. The total radiation dose ranged from 4400 until 5400 cGy. The chemotherapy was performed with 5FU, cisplatin, and carbotaxol, concomitantly with the radiotherapy. The esophagectomy was transmediastinal, followed by the cervical esophagogastroplasty performed on a average of 49.4 days after the neoadjuvant therapy. The hospital admission time was an average of 14.8 days. During the follow-up period, 52% of the patients submitted to radiotherapy and chemotherapy were disease-free, with 23.6% of them presenting more than five years survival. Conclusions:The neoadjuvant treatment followed by esophagectomy in patients with pathologic complete response is beneficial for the survival of patients with esophageal squamous cell carcinoma.

Patient: Male, 27Final Diagnosis: Obstructive gastric pseudotumorSymptoms: Dyspepsia • weight lossMedication: GanciclovirClinical Procedure: Infectious diseases treatments and surgical treatmentSpecialty: Gastroenterology and HepatologyObjective:Rare co-existance of disease or pathologyBackground:Cytomegalovirus (CMV) is a common opportunistic pathogen in patients with HIV. It is also a major cause of gastrointestinal ulcers in patients with acquired immunodeficiency syndrome (AIDS). CMV pseudotumor in the stomach is a rare cause of digestive tract obstruction.Case Report:In this study we report a male patient infected with HIV in 2002. In 2014 he evolved C3 stage AIDS with prepyloric gastric ulcer which provoked deformity and pseudotumoral aspect of the gastric outlet. Endoscopic biopsy confirmed CMV infection. He underwent Roux-en-Y gastroenteroanastomosis with good recovery.Conclusions:CMV infection should be considered as an agent in gastric lesions in HIV-infected patients. Roux-en-Y gastroenteroanastomosis is a surgical option for this group of patients, allowing improvements in quality of life and decreasing risks of perioperative complications.

Introdução. O câncer de esôfago apresenta alta taxa de mortalidade mesmo após a ressecção com intenção curativa, sendo a sobrevida em 5 anos raramente superior a 25%. Assim sendo, estratégias de quimioradioterapia neoadjuvante foram aplicadas em uma tentativa de melhorar a sobrevida de pacientes com câncer esofágico localmente avançado. No entanto, os pacientes apresentam respostas variáveis à quimioradioterapia. Tem-se observado que pacientes com resposta patológica completa ao tratamento neoadjuvante evoluem com maior sobrevida global, além de maior sobrevida livre de doença em comparação àqueles com resposta patológica incompleta. Objetivo. O objetivo deste estudo é comparar os resultados entre os pacientes portadores de carcinoma epidermóide do esôfago não-respondedores e os respondedores submetidos a quimioradioterapia neoadjuvante seguidos de esofagectomia. Método. Estudo retrospectivo de prontuários médicos de pacientes tratados cirurgicamente de carcinoma epidermóide do esôfago no período de 2005 a 2012. Critérios de inclusão: tipo histológico carcinoma epidermóide, quimioradioterapia neoadjuvante. Critérios de exclusão: tipo histológico adenocarcinoma, ausência de terapia neoadjuvante, prontuários incompletos ou não localizados. Resultados. Foram avaliados 62 pacientes (N) tratados cirurgicamente de carcinoma epidermóide do esôfago no período de 2005 a 2012. Todos os pacientes foram submetidos a quimioradioterapia neoadjuvante mas apenas 22 (35,4%) pacientes apresentaram resposta patológica completa definida como ausência de células neoplásicas no estudo anatomopatológico da peça cirúrgica. Conclusão. O tratamento neoadjuvante seguido de esofagectomia nos pacientes com resposta patológica completa oferece benefícios na sobrevida de portadores de carcinoma epidermóide do esôfago conforme sugerido na literatura médica. ABCDExpress 2017;1(2):83Codigo: 63917 Acesso está disponível em www.revistaabcd.com.br e www.sbad2017.com.br Acesso pelo

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LI-RADS: ANALISE DE 178 NÓDULOS HEPÁTICOS, COMPARANDO CRITÉRIOS DE IMAGENS APÓS ANÁLISE PATOLÓGICA DE EXPLANTES DE TRANSPLANTES HEPÁTICOS.. ABCDExpress. 2017;1(2):175. Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASO carcinoma hepatocelular (CHC) é um tumor primário do fígado que geralmente se desenvolve no contexto da hepatopatia crônica. Para melhorar a padronização e consenso em relação ao desempenho, interpretação e apresentação de relatórios de exames de TC e RM do fígado em pacientes com risco de CHC, o LI-RADS (Liver Imaging Reporting and Data System) foi lançado em março de 2011, sendo uma iniciativa apoiada pelo Colégio Americano de Radiologia, que visa padronização de conteúdo e estrutura do laudo, melhorando a comunicação entre os médicos. As categorias do Li-RADS podem ser definidos como nódulos benignos, provavelmente benigno, probabilidade intermediária de CHC, provavelmente CHC e definitivamente CHC. Neste estudo, foi feita uma análise comparativa da anatomia-patológica dos fígados explantados com os exames de imagem de pacientes submetidos a transplante hepático devido CHC na Universidade Estadual de Campinas, no período de 2010 a 2014. Foram avaliados 84 pacientes, sendo 19,7% sexo feminino e 80,43% masculino, com idade média de 56,5 anos, apresentando um total de 178 nódulos. O vírus C foi a etiologia mais comum da hepatopatia, presente em 58,7% dos pacientes. Foi observado que 75% da lesões classificadas como LR-5 eram moderadamente diferenciadas. O tamanho do nódulo foi maior para as lesões classificadas como LR-5, com associação positiva para neoplasia maligna segundo teste de Mann-Whitney, com p<0,0001. O LI-RADS tem boa eficácia no diagnóstico de HCC como estatisticamente significativo (p <0,0001) em associação com malignidade. Demonstrou-se a importância do diâmetro da lesão no cenário de malignidade (LR-5) mostrando números significativos com lesões maiores que 29 mm. Sensibilidade de 62,26%, especificidade de 80,56% e precisão de 74,90%. Assim, apresenta-se boa eficácia com a classificação LI-RADS no diagnóstico por imagem do CHC visto significância estatística (p<0,0001) na associação do LR-5 com neoplasia maligna. Demonstrando, ainda, a importância do diâmetro da lesão na definição de malignidade (LR-5), principalmente, em lesões maiores que 29 mm, permitindo-se fazer alguma associação em relação ao grau de diferenciação da neoplasia com o aparecimento das principais características definidoras dos critérios do LI-RADS, encorajando-se, dessa forma, a utilização desse sistema de classificação. ABCDExpress 2017;1(2):175Codigo: 61021 Acesso está disponível em www.revistaabcd.com.br e www.sbad2017.com.br Acesso pelo

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BACKGROUND: Caustic ingestion is still a health problem of utmost importance in the West. In developing countries, this incident remains at increase and it is associated with unfavorable factors like social, economic, and educational handicaps, besides a lack of prevention. Esophagocele is a rare consequence of caustic ingestion. AIM: We aimed to describe a patient with multiple caustic ingestions who presented an esophagocele resected by videothoracoscopy. METHODS: A woman ingested caustic soda when she was only 17 years old in a suicidal attempt during a depressive crisis. Initially, she was submitted to a retrosternal esophagocoloplasty with the maintenance of her damaged esophagus. After 1 year of this first surgery, she ingested caustic soda again in a new suicidal attempt. Her transposed large bowel in the first surgery became narrow, being replaced in a second surgery by a retrosternal esophagogastroplasty. Still, at the second surgery, her damaged esophagus remained in its original position in the posterior mediastinum. However, after 5 years, she developed an esophagocele. RESULTS: The esophagocele was resected through videothoracoscopy in a prone position, employing four trocars. The postoperative was uneventful. CONCLUSION: Esophageal exclusion must always be recorded because esophagocele presents unspecific symptoms. The videothoracoscopy in a prone position is an excellent technical option to resect esophagoceles.