Brazil ranked second only to the United States in hectares planted to genetically modified crops in 2013. Recently corn producers in the Cerrado region reported that the control of Spodoptera frugiperda with Bt corn expressing Cry1Fa has decreased, forcing them to use chemicals to reduce the damage caused by this insect pest. A colony of S. frugiperda was established from individuals collected in 2013 from Cry1Fa corn plants (SfBt) in Brazil and shown to have at least more than ten-fold higher resistance levels compared with a susceptible colony (Sflab). Laboratory assays on corn leaves showed that in contrast to SfLab population, the SfBt larvae were able to survive by feeding on Cry1Fa corn leaves. The SfBt population was maintained without selection for eight generations and shown to maintain high levels of resistance to Cry1Fa toxin. SfBt showed higher cross-resistance to Cry1Aa than to Cry1Ab or Cry1Ac toxins. As previously reported, Cry1A toxins competed the binding of Cry1Fa to brush border membrane vesicles (BBMV) from SfLab insects, explaining cross-resistance to Cry1A toxins. In contrast Cry2A toxins did not compete Cry1Fa binding to SfLab-BBMV and no cross-resistance to Cry2A was observed, although Cry2A toxins show low toxicity to S. frugiperda. Bioassays with Cry1AbMod and Cry1AcMod show that they are highly active against both the SfLab and the SfBt populations. The bioassay data reported here show that insects collected from Cry1Fa corn in the Cerrado region were resistant to Cry1Fa suggesting that resistance contributed to field failures of Cry1Fa corn to control S. frugiperda.
IntroduçãoVem despertando interesse e preocupação nas autoridades e na opinião pública mundial o aumento gradativo da temperatura média da Terra, em conseqüência do aumento da concentração de gases de efeito estufa (GEEs), principalmente o dióxido de carbono (CO 2 ), metano (CH 4 ) e óxido nitroso (N 2 O), provenientes de maior ativida-9 *Artigo recebido em outubro de 2006 e aprovado para publicação em junho de 2007.
resumo As mudanças climáticas são consideradas um dos grandes desafios globais do século XXI. A China, como ator global e principal emissor de gases de efeito estufa, é um país-chave na política climática internacional. Sua posição é fundamental para o desenho do acordo futuro que substituirá o Protocolo de Kyoto e que regulará a ação humana sobre o sistema climático terrestre, dando continuidade ao conjunto de decisões internacionais que formam a ordem ambiental internacional das mudanças climáticas. Atendo-se à defesa do princípio das "responsabilidades comuns, porém diferenciadas", a China vem construindo seu posicionamento como um dos protagonistas dessa ordem desde o seu início, com a assinatura da Convenção do Clima em 1992. Este artigo parte do argumento de que a postura chinesa nas negociações internacionais sobre mudanças climáticas, apesar de muito participativa e fundamental para o encaminhamento das decisões globais sobre o tema, é definida em termos do interesse desenvolvimentista do Estado chinês. Durante as negociações das Conferências analisadas, a China agiu como liderança do G77 e em defesa dos seus próprios interesses, buscando garantir as responsabilidades diferenciadas e a classificação da China como país em desenvolvimento, evitando comprometer seus objetivos domésticos de desenvolvimento econômico. A última Conferência do Clima, em Lima, 2014, manteve o princípio das responsabilidades diferenciadas reforçando o interesse chinês, ainda que tenha estabelecido que todos os países apresentem metas voluntárias de redução das emissões.
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