Purpose People with hearing impairment (HI) face numerous challenges that can be minimized with the use of hearing aids and cochlear implants. Despite technological advances in these assistive hearing devices, musical perception remains difficult for these people. Tests and protocols developed to assess the musical perception of this audience were the target of this systematic review, whose objective was to investigate how assessments of musical perception in people with HI are carried out. Method Searches for primary articles were carried out in the PubMed/MEDLINE, Scopus, Web of Science, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature, and ASHAWire databases. Search results were managed using EndNote X9 software, and analysis was performed according to the PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses) Statement. Results The 16 cross-sectional included studies analyzed music perception data from people with HI compared to a control group of participants with normal hearing. Among these, four studies were selected to be included in a meta-analysis, performed with timbre and melody. Variability was observed in the tests and between the levels of auditory perception skills analyzed in relation to the components of music. With respect to the tests, sound stimuli generated by synthesizers were the most used stimuli; with the exception of timbre evaluation, the most frequent test environment was a booth with sound attenuation, and the average intensity for presenting sound stimuli was 70 dB SPL. The most evaluated sound component was pitch, followed by rhythm and timbre, with a pattern of responses based on adaptive and psychoacoustic methods. Conclusions The heterogeneity of the musical parameters and the auditory abilities evaluated by the tests is a fact that can compromise evidence found in this area of study. It is worth considering the quality of samples that were recorded with real musical instruments and digitized afterward, in comparison with synthesized samples that do not seem to accurately represent real instruments. The need to minimize semantic parallelism that involves the auditory skills and elements of music involved in the assessment of musical perception is highlighted.
Este artigo traz uma discussão sobre a Base Nacional Comum Curricular - BNCC a partir de reflexões decorrentes de uma mesa redonda ocorrida no 4º Encontro Regional Sul do Polo FURB da Rede Arte na Escola, na cidade de Blumenau em 2016. Propõem-se aqui análises da segunda versão preliminar da BNCC com destaque para o componente curricular Arte nos diversos níveis da Educação Básica, dando ênfase especial às particularidades do ensino da Música. São destacados pontos positivos que avançam na consolidação e fortalecimento da Arte na Educação brasileira, mas também são apontadas fragilidades na construção de um texto que tem a incumbência de assumir uma orientação curricular em todo o território nacional. Finalmente, são propostas provocações sobre a música e seu ensino. Para a construção das argumentações, são referenciados autores do campo da Educação, do Ensino da Arte e mais particularmente da Educação Musical. Espera-se que este texto possa contribuir para discussões sobre a produção de documentos orientadores para o ensino da Arte de abrangência nacional.
O presente artigo relata uma pesquisa etnográfica realizada em séries iniciais do ensino fundamental que buscou entender a relação que as crianças estabelecem com a música dentro do cotidiano escolar. Para construir os pressupostos teóricos sobre cultura, escolarização e música, foram selecionados autores que contribuem para problematizar a função da escola na reprodução de determinadas formas culturais, e autores que apontam a possibilidade de examinar as experiências dos sujeitos na escola. Para o campo empírico, foi escolhida a etnografia como alternativa teórico-metodológica para pesquisar a música na escola. São discutidos os resultados da experiência no trabalho de campo, apresentando as análises do material que foi registrado por meio da observação participante.
Esta pesquisa, em andamento, tem como objetivo compreender as dinâmicas relativas ao processo de escolha e uso dos livros didáticos de Arte na escola pública. A primeira etapa do estudo, caracterizado como uma pesquisa qualitativa, é um trabalho coletivo e colaborativo na elaboração de um questionário para obter informações relativas ao processo de escolha dos livros de Arte do Programa Nacional de Livro Didático – PNLD 2020 e uso dos livros didáticos de Arte na escola. Realizada junto a um grupo 32 professores de Arte que atuam na Educação Básica no Estado do Paraná, o resultado aponta para a presença do livro didático em quase todas as escolas dos professores participantes. Em contrapartida, reconhece-se a urgência de se tratar deste tema na formação inicial e continuada, em função da pouca tradição que o livro tem na disciplina, e a pequena valorização desta temática no âmbito da pesquisa acadêmica.
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