Morphology of the thoracic limb bones in the giant anteater. The giant anteater has a grayish-brown pelage with white and black tones, its skull is elongated, cylindrical, and there are no teeth. Its tail is long, with thick and long bristles, resembling a flag. This is an endangered species, due to the constant degradation of its habitat, in addition to deaths caused by fires and roadkills. Thus, this paper aimed to describe the morphology of the thoracic limb bones in Myrmecophaga tridactyla, focusing on its main bone accidents. We used two specimens of giant anteater collected on highways in the state of Minas Gerais, Brazil, after death due to being run over. The scapula, humerus, radius, ulna, and the hand bones showed particular characteristics adapted to the species' lifestyle and habits. In general, the scapula resembles that in human beings and the humerus is similar to that in armadillo, the radius and ulna exhibit articular surfaces which enable a wide range of rotational movements in the forearm, the carpal bones are also similar in number and shape to those in human beings, and the fingers are well developed in the giant anteater, having long, strong and sharp claws, especially in the third finger. Thus, the anatomical description of the thoracic limb bones in the giant anteater showed to be important, providing a deeper understanding both of the functional aspects of the thoracic limb and the comparative anatomy of wild animals.
We describe the morphological organization of the deer brachial plexus in order to supply data to veterinary neuroclinics and anaesthesiology. The deer (Mazama gouazoubira) brachial plexus is composed of four roots: three cervical (C6, C7 and C8) and one thoracic (T1). Within each sex group, no variations are observed between the left and the right brachial plexus, though sex-related differences are seen especially in its origin. The origin of axillary and radial nerves was: C6, C7, C8 and T1 in males and C8-T1 (radial nerve) and C7, C8 and T1 (axillary nerve) in females; musculocutaneous nerve was: C6-C7 (males) and C8-T1 (females); median and ulnar nerves was: C8-T1 (males) and T1 (females); long thoracic nerve was: C7 (males) and T1 (females); lateral thoracic nerve was: C6, C7, C8 and T1 (males) and T1 (females); thoracodorsal nerve was: C6, C7, C8 and T1 (males) and C8-T1 (females); suprascapular nerve was: C6-C7 (males) and C6 (females) and subscapular nerve was: C6-C7 (males) and C7 (females). This study suggests that in male deer the origin of the brachial plexus is more cranial than in females and the origin of the brachial plexus is slightly more complex in males, i.e. there is an additional number of roots (from one to three). This sexual dimorphism may be related to specific biomechanical functions of the thoracic limb and electrophysiological studies may be needed to shed light on this morphological feature.
Estudou-se a origem, a distribuição e a ramificação do nervo radial em 30 gatos adultos, 15 machos e 15 fêmeas, sem raça definida, mediante dissecação macroscópica, após a fixação dos espécimes em solução aquosa de formaldeído a 10%. O referido nervo originou-se dos ramos ventrais do sexto (18,33%), sétimo (100,0%) e oitavo (100,0%) nervos espinhais cervicais e do ramo ventral do primeiro (100,0%) nervo espinhal torácico. O nervo radial cedeu ramos musculares em todos os animais para os músculos tensor da fáscia antebraquial, cabeça longa do tríceps braquial, cabeça acessória do tríceps braquial, cabeça medial do tríceps braquial, cabeça lateral do tríceps braquial e ancôneo, emitindo de 14 a 25 ramos nervosos na região do braço. O ramo ventral do sexto nervo espinhal cervical apresentou diferença significativa (p<0,05) em relação ao sexo dos animais.
ResumoObjetivamos neste trabalho determinar a esqueletopia da terminação do cone medular da paca relacionando com as vértebras lombares e sacrais, visando assim estabelecer parâmetros morfométricos e topográficos do cone medular nesta espécie. Para tanto, procedemos à dissecação, mediante incisão, rebatimento da pele, da tela subcutânea e da musculatura da região dorsal à coluna vertebral, com posterior secção e remoção dos arcos vertebrais para melhor visualização da medula espinhal. Após a individualização do cone medular, registramos os aspectos anatômicos de interesse, enfatizando seu início (base) e seu término (ápice) em relação às vértebras, e a partir de então efetuamos suas medidas com o auxílio de paquímetro; visando documentar nossos achados, realizamos fotografias e esquemas dos espécimes estudados. Palavras-chave:Anatomia. Medula. Paca.
A ramificação e a distribuição dos nervos frênicos direito e esquerdo foram estudadas em 30 músculos diafragmas de gatos domésticos sem raça definida, 7 machos e 23 fêmeas, conservados em solução de formaldeído a 10 %. Mediante fixação e dissecção, observou-se que os nervos frênicos se ramificaram para as respectivas partes carnosas do músculo diafragma, pars lumbalis, costalis e sternalis, e terminaram em maior freqüência em tronco dorsolateral e ramo ventral (63,33 %). Notou-se ainda os seguintes arranjos: ramos dorsal, lateral e ventral (25,0 %); ramo dorsal e tronco ventrolateral (6,66 %); troncos dorsolateral e ventrolateral (3,33 %); tronco dorsolateral, ramos lateral e ventral (1,66 %). Os nervos frênicos se distribuíram simetricamente em 11 exemplares (36,66 %), exibindo somente a terminação em tronco dorsolateral e ramo ventral. Os ramos dorsais inervaram a pars lumbalis (73,33 % à direita e 56,66 % à esquerda) e a pars costalis (13,33 % à direita e 10,0 % à esquerda). O ramo dorsal direito supriu a crus mediale dexter do pilar direito (100,0 %) e o ramo dorsal esquerdo inervou a crus mediale sinister do pilar direito e o pilar esquerdo (100,0 %). Os ramos laterais inervaram a pars lumbalis (23,33 % à direita e 33,33 % à esquerda), a pars costalis (96,66 % à direita e 100,0 % à esquerda) e a pars sternalis (3,33 % somente à direita). Os ramos ventrais inervaram a região ventral da pars costalis (46,66 % à direita e 43,33 % à esquerda) e a pars sternalis (96,66 % à direita e 100,0 % à esquerda). Quatro animais fêmeas (13,33 %) exibiram cruzamento de fibras provenientes do ramo ventral esquerdo para o antímero direito sendo que em um desses exemplares (3,33 %) ocorreu conexão entre o ramo ventral esquerdo e o direito. Palavras-chave:Ramificação. Distribuição. Nervo frênico. Gato. IntroduçãoEncontrado somente nos mamíferos e considerado o principal músculo da respiração, o diafragma, se apresenta sob a forma de uma cúpula convexa em sua superfície cranial, determinando o limite caudal da cavidade torácica e o cranial da cavidade abdominal 1,2 . Este músculo tem como principal supridor o nervo frênico, que foi examinado em diferentes espécies animais 3 .Os ramos nervosos formadores dos nervos frênicos unem-se em diferentes níveis, sob a 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª costelas ou espaços intercostais correspondentes, após abandonarem as respectivas raízes cervicais 4,5 .Cada um dos nervos frênicos pouco antes de atingir o músculo diafragma dividese em três ramos terminais: dorsal, lateral e ventral. Estes se dirigem, respectivamente, à parte lombar (pars lumbalis), parte costal (pars costalis) e parte esternal (pars sternalis) da
Submetido em 24/08/2014 Aceito para publicação em 23/03/2015 Resumo O quati (Nasua nasua) é uma espécie de ampla distribuição na América do Sul, inclusive no Brasil. O objetivo deste estudo foi observar e descrever a morfologia da ramiicação dos principais ramos arteriais das aortas torácica e abdominal do quati, comparando os achados com a literatura existente sobre as demais espécies domésticas e silvestres. Para este estudo foram utilizados dois exemplares machos adultos da espécie, coletados em rodovias do estado de Minas Gerais, mortos por atropelamento. Os espécimes foram ixados em solução formalina e tiveram os ramos aórticos preenchidos com látex para posterior dissecação e estudo. Observouse que a artéria subclávia esquerda é ramo direto do arco aórtico, não há formação de um tronco bicarotídeo nem de um tronco celíacomesentérico, fatos descritos de forma semelhante nos carnívoros domésticos. Dessa forma, notou-se que as ramiicações dos ramos arteriais da aorta do quati, tanto na cavidade torácica quanto abdominal, seguem uma distribuição muito semelhante à observada nos carnívoros domésticos, o que relete sua proximidade evolutiva dentro da ordem Carnivora. Com isso, esse estudo mostrou-se importante por aprofundar o conhecimento anatômico dessa espécie silvestre, permitindo que aspectos já conhecidos da medicina de cães sejam aplicados ao quati.
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