Emotional social support may play a role in early cervical cancer detection among Argentinean females, specifically by encouraging performance of the Pap test. The educational practices accomplished by nurses should include actions that involve the family and community; therefore, emphasizing the importance of social ties on health and promoting interactions between target women and existent social groups in the community.
ObjectivesTo evaluate the knowledge, attitudes, and practice regarding the Papanicolaou test in an Argentinean community. Methods Two hundred women were interviewed at their homes in Puerto Leoni, Misiones, Argentina. Women were selected by simple random sampling. Answers were described in terms of knowledge, attitudes, and practice, ant their respective adequacies with respect to the Papanicolaou test, as previously defined. Adequacy was compared between the categories of the control variables by χ 2 test with a 5% significance level. Results Knowledge and practice of the Papanicolaou test were adequate in 49.5% and 30.5% of subjects, respectively, although the attitude towards the test was considered adequate in 80.5% of subjects. Another important finding was that women reported as the main reason for not undergoing the test the lack of a request by a physician or healthcare professional. ConclusionsOur results show a need for increasing the information provided to the public, especially by healthcare services and professionals, thus generating knowledge among the population of the advantages and benefits of Papanicolaou testing.
Esta investigação aborda a vivência dos profissionais de serviços básicos de saúde do município do Rio de Janeiro, que realizam atividades de educação em saúde no Programa de Controle da Hanseníase. Os objetivos foram compreender o significado dessas atividades e discutir como o conceito de educação em saúde se relaciona com esta prática. Utilizou-se a fenomenologia de Martin Heidegger como método de obtenção e análise dos depoimentos. Os significados evidenciaram as atividades educativas fundadas nas normas do Programa de Controle da Hanseníase e na tradição de que educação em saúde é transmitir informações necessárias ao cuidado e adesão ao tratamento. Mostrou-se um modo impessoal de desenvolver os conteúdos educativos e um discurso oriundo da prática educativa tradicional. Concluímos que a realização das atividades de educação em saúde ainda está dominada por um fazer inautêntico, mas que este não retira dos profissionais a possibilidade de se voltarem autenticamente ao ser com hanseníase.
LO COTIDIANO DEL TRATAMIENTO DE PERSONAS ENFERMAS DE TUBERCULOSIS EN UNIDADES BÁSICAS DE SALUD: UN ABORDAJE FENOMENOLÓGICO
Objective: To analyze the social representations of the health team about arterial hypertension and the manner that develops specific care with hypertensive patients. Methods: We used semi-structured interviews with 21 health professionals who worked in the Basic Health Units. The technique of collective subject discourse was used for organization and interpretation of the data, using the theory of social representation. Results: The representations of health professionals showed a gap between the actions recommended by the control program and those taking place in health facilities. Conclusions: Professionals recognized hypertension as a serious disease, with great consequences, but the structural difficulties for part of the services, together with the user's motivation to participate in activities to promote health, did not favor health care focused on the needs of those suffering with hypertension. These results indicate the need for interdisciplinary actions in care practice that impact positively on the delivery and quality of care. Keywords: Hypertension; Health professional: Primary Health care Unit; Health promotion; Delivery health care RESUMOObjetivo: Analisar as representações sociais da equipe de saúde sobre a hipertensão arterial e a maneira como desenvolvem os cuidados específicos aos hipertensos. Métodos: Utilizou-se a entrevista semiestruturada com 21 profissionais de saúde que atuavam em Unidades Básicas de Saúde, a técnica do discurso do sujeito coletivo para organização dos dados e interpretação pela teoria das representações sociais. Resultados: As representações dos profissionais revelaram um distanciamento entre as ações preconizadas pelo programa de controle e as que se realizam nas unidades de saúde. Conclusões: Os profissionais reconhecem a hipertensão como uma doença grave, com grandes consequências, porém as dificuldades estruturais por parte dos serviços, aliadas à desmotivação do usuário para participação em ações de promoção em saúde, não favorecem um cuidado em saúde voltado para as necessidades dos portadores de hipertensão. Tais resultados indicam a necessidade de ações interdisciplinares na prática assistencial que impactem positivamente na oferta e qualidade dos cuidados. Descritores: Hipertensão; Profissional de saúde: Unidade Básica de Saúde; Promoção da saúde; Assistência à saúde RESUMEN Objetivo: Analizar las representaciones sociales del equipo de salud sobre la hipertensión arterial y la manera cómo desarrollan los cuidados específicos a los hipertensos. Métodos: Se utilizó la entrevista semiestructurada con 21 profesionales de salud que actuaban en Unidades Básicas de Salud, la técnica del discurso del sujeto colectivo para la organización de los datos e interpretación por la teoría de las representaciones sociales. Resultados: Las representaciones de los profesionales revelaron un distanciamiento entre las acciones preconizadas por el programa de control y las que se realizan en las unidades de salud. Conclusiones: Los profesionales reconocen a la hipertensión ...
O presente trabalho é um estudo descritivo, que objetivou identificar as características sociodemográficas e de saúde de mães e as condições de saúde de crianças atendidas pelos enfermeiros na Estratégia de Acolhimento Mãe e Bebê em uma Unidade Básica de Saúde do Estado de Rio de Janeiro. Os dados foram coletados em 421 prontuários das crianças atendidas em uma Unidade Básica em 2009. Realizou-se a análise univariada dos dados com uso do software "Epi-info" versão 3.5. Os resultados mostraram que: 70,6% das mães estavam na faixa etária de 20 até 35 anos, 58,2% haviam realizado parto normal, 5,0% apresentaram alteração na cicatriz cirúrgica, e 23,8%, alteração nas mamas. O companheiro e a avó materna foram os membros da rede social que mais forneceram apoio no pós-parto. Com relação aos recém-nascidos 52,5% tinham até 7 dias de vida, 90,3% encontravam-se em aleitamento materno exclusivo, 16,2% apresentavam icterícia, e 3,8% apresentaram alteração no coto umbilical. Conclui-se que a avaliação do grupo escolhido proporciona informações importantes para que os enfermeiros possam apoiar eficientemente as mães nos cuidados com os recém-nascidos, o que contribui à formação do vínculo das mães com este profissional, além da adoção de práticas de promoção da saúde.
RESUMO Objetivo: Analisar a mortalidade infantil de indígenas e não indígenas nas microrregiões do Brasil. Método: Os dados são oriundos do Censo Demográfico 2010 e do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Taxas e proporções caracterizaram a mortalidade infantil nas 558 microrregiões existentes em 2010. Resultados: No Brasil, crianças indígenas apresentaram elevados riscos de morrer antes de completarem um ano de idade (60% maior em relação às não indígenas), sendo mais expressivo nas microrregiões com população indígena inferior a 1%. A cada 10 óbitos infantis indígenas, sete eram crianças com mais de um mês de vida acometidas por doenças infecciosas. Conclusão: Os óbitos infantis indígenas são, de modo geral, evitáveis através da realização de intervenções no âmbito da Atenção Primária à Saúde. Há importantes diferenças nos níveis de mortalidade infantil entre indígenas e não indígenas, inclusive nos contextos geográficos onde se fazem presentes maiores contingentes de indígenas.
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