ResumoIntrodução: Introdução: Introdução: Introdução: Introdução: Tanto o estado nutricional materno como o ganho de peso gestacional vem sendo estudado em relação ao papel determinante que desempenham sobre o crescimento fetal e o peso ao nascer. O peso inadequado ao nascer é uma das grandes preocupações da saúde pública devido ao aumento da morbimortalidade no primeiro ano de vida e ao maior risco de desenvolver doenças na vida adulta, tais como a síndrome metabólica, nos casos de baixo peso, e diabetes e obesidade, nos casos de macrossomia. O objetivo deste trabalho foi descrever uma coorte de gestantes, classificando-as de acordo com o estado nutricional inicial, o ganho ponderal gestacional, a resistência nas artérias uterinas e o peso dos recém-nascidos. Métodos:Métodos: Métodos: Métodos: Métodos: foi acompanhada, a cada quatro semanas gestacionais, uma coorte de 115 gestantes atendidas pelo Programa de Saúde da Família do município de Campina Grande, PB. O estado nutricional inicial foi determinado através do índice de massa corporal (kg/m 2 ) para a idade gestacional, e as gestantes classificadas de acordo com os critérios de Atalah. Na 20ª semana, foi estudada a resistência das artérias uterinas, através da dopplervelocimetria. Resultados:Resultados: Resultados: Resultados: Resultados: o estado nutricional inicial mostrou uma alta prevalência de sobrepeso e obesidade (27%), e uma prevalência significante de desnutrição (23%). Um alto percentual de gestantes ganhou peso excessivo tanto no segundo (44%) como no terceiro trimestre (45%). A distribuição do peso ao nascer, indicou uma incidência de 10% de baixo peso e de 9% de macrossomia. Observou-se ainda, uma alta prevalência de incisuras nas artérias uterinas. Palavras-chave:Palavras-chave: Palavras-chave: Palavras-chave: Palavras-chave: Peso ao nascer. Ganho de peso gestacional. Gravidez. Artérias uterinas. 250 Rev Bras Epidemiol 2007; 10(2): 249-57 Estado nutricional materno, ganho de peso gestacional e peso ao nascer Melo, A.S.O. et al. Introdução O estado nutricional materno, assim como o ganho de peso gestacional, vem sendo foco atual de vários estudos, não apenas pela crescente prevalência dos seus distúrbios, mas sobretudo devido ao seu papel determinante sobre os desfechos gestacionais. Dentre estes destacam-se o crescimento fetal e o peso ao nascer, que podem trazer implicações para a saúde do indivíduo ao longo de sua vida, particularmente, em relação às doenças crônicas não tramissíveis 1,2 .O estado nutricional é determinado, principalmente, pela ingestão de nutrientes, seja em termos de micro ou macronutrientes; portanto, um inadequado aporte energético da gestante pode levar a uma competição entre a mãe e o feto, limitando a disponibilidade dos nutrientes necessários ao adequado crescimento fetal 3,4 .O período da gestação em que o ganho de peso materno tem uma maior influência sobre o crescimento fetal ainda é controverso 5,6 . No entanto, o conhecimento desta relação é de extrema importância para a saúde pública, uma vez que desvios da nor...
OBJECTIVEIt has been argued that metabolically healthy obesity (MHO) does not increase cardiovascular disease (CVD) risk. This study examines the association of MHO with carotid intima-media thickness (cIMT), a proxy of CVD risk, in children and adolescents. RESEARCH DESIGN AND METHODSData were available for 3,497 children and adolescents aged 6-17 years from five population-based cross-sectional studies in Brazil, China, Greece, Italy, and Spain. Weight status categories (normal, overweight, and obese) were defined using BMI cutoffs from the International Obesity Task Force. Metabolic status (defined as "healthy" [no risk factors] or "unhealthy" [one or more risk factors]) was based on four CVD risk factors: elevated blood pressure, elevated triglyceride levels, reduced HDL cholesterol, and elevated fasting glucose. High cIMT was defined as cIMT ‡90th percentile for sex, age, and study population. Logistic regression model was used to examine the association of weight and metabolic status with high cIMT, with adjustment for sex, age, race/ethnicity, and study center. RESULTSIn comparison with metabolically healthy normal weight, odds ratios (ORs) for high cIMT were 2.29 (95% CI 1.58-3.32) for metabolically healthy overweight and 3.91 (2.46-6.21) for MHO. ORs for high cIMT were 1.44 (1.03-2.02) for unhealthy normal weight, 3.49 (2.51-4.85) for unhealthy overweight, and 6.96 (5.05-9.61) for unhealthy obesity. CONCLUSIONSAmong children and adolescents, cIMT was higher for both MHO and metabolically healthy overweight compared with metabolically healthy normal weight. Our findings reinforce the need for weight control in children and adolescents irrespective of their metabolic status.
High levels of uric acid were associated with MS and adolescence, which was not observed with NAFLD.
OM is a painful inflammatory condition of the oral mucosa, derived from the toxic effects of chemotherapy and radiotherapy. High OM severity is frequently present in HSCT pediatric patients, who exhibit multiple painful ulcers that limit their mastication and swallowing, leading to poor nutritional status. Few studies have demonstrated OM clinical outcomes in young patients undergoing HSCT. Feasibility of oral care and LLLT on OM prophylaxis and treatment is also poorly discussed. The aim of this study was to describe a specialized oral care protocol that included LLLT for pediatric patients undergoing transplantation and to demonstrate the clinical outcomes after OM prevention and treatment. Data from OM-related morbidity were collected from 51 HSCT pediatric patients treated daily with LLLT, followed by standard oral care protocols. All the patients, even infants and young children, accepted the daily oral care and LLLT well. The majority (80.0%) only exhibited erythema in the oral mucosa, and the maximum OM degree was WHO II. Patients who had undergone autologous and HLA-haploidentical transplants showed OM with the lowest severity. The frequency of total body irradiation and methotrexate prescriptions was higher in adolescents when compared with infants (p = 0.044), and adolescents also exhibited OM more severely than infants and young children. We found that good clinical outcomes were obtained using this therapy, mainly in regard to the control of OM severity and pain reduction in the oral cavity. Specialized oral care, including LLLT, is feasible and affordable for HSCT pediatric patients, although some adaptation in the patient's oral hygiene routine must be adopted with help from parents/companions and clinical staff.
OBJETIVOS: Avaliar a associação entre obesidade e dislipidemias em adolescentes do ensino público e privado de Campina Grande-PB, Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal com 180 adolescentes de 14 a 17 anos matriculados no ensino público e privado de Campina Grande-PB. O estado nutricional foi classificado segundo os percentis do Índice de Massa Corporal para sexo e idade. Foi realizada coleta sangüínea para avaliação do perfil lipídico (colesterol total, frações HDL-colesterol, LDL-colesterol e triglicerídeos). Considerou-se dislipidemia a existência de alteração em pelo menos um dos exames. As análises estatísticas foram realizadas a partir do Epi Info 3.3 e Stata 7.0. RESULTADOS: A prevalência de sobrepeso foi de 14,4% enquanto que 83,9% dos estudantes eram eutróficos e 1,7% apresentavam baixo peso. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes para o estado nutricional quando estratificado por sexo e tipo de escola. Todas as taxas bioquímicas investigadas mostraram algum nível de alteração. Chamou à atenção a prevalência de dislipidemia, observada em 66,7% dos estudantes, e a alteração do HDL-colesterol, verificada em 56,7% destes. Registrou-se associação estatisticamente significante (p<0,05) do Índice de Massa Corporal, categorizado em tercis, com o colesterol total e sua fração LDL, inclusive quando estratificados por sexo e tipo de escola. CONCLUSÕES: Considerando-se a faixa etária estudada, foram elevados os achados de sobrepeso e dislipidemia. Recomenda-se a adição de medidas preventivas, a fim de evitar que cada vez mais crianças e adolescentes venham a se tornar adultos portadores de obesidades e outras doenças crônicas.
Background: The health benefits of regular physical activity are well documented. However, there are few studies associating this practice with sedentary behavior and cardiovascular risk in adolescents. Objectives: To evaluate physical activity levels and sedentary behavior and their associations with cardiovascular risk using the Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY) score Methods: A cross-sectional study carried out in state-owned public schools in Campina Grande, PB, Brazil, with 576 adolescents aged 15 to 19 years, investigating socioeconomic; demographic; lifestyle; and clinical variables. Data were collected using a validated form covering anthropometry data; blood pressure measurements; and laboratory tests. Data were analyzed using descriptive statistics, Pearson' s chi-square test, and binomial logistic regression using SPSS 22.0 and adopting a 95% confidence interval. Results: Mean age was 16.8 years.The majority of the adolescents were female (66.8%); non-white (78.7%); and belonged to socioeconomic classes C, D and E (69.1%). The prevalence rates of sedentary behavior and physical inactivity were 78.1% and 60.2%, respectively. According to the PDAY score, 10.4% of adolescents were at high cardiovascular risk and 31.8% and 57.8% were at intermediate risk and low risk, respectively. PDAY scores were associated with sex and abdominal adiposity. Conclusions: It was found that abdominal fat and being male were important cardiovascular risk factors in adolescents. Considering that modifiable risk factors were present, preventive measures aimed at lifestyle changes are essential.
RESUMO: Há muito tempo as propriedades sedativas do maracujazeiro já são conhecidas, especialmente quando utilizadas as infusões ou tinturas das folhas. Recentemente foi descrita uma nova propriedade relacionada ao fruto: a atividade hipoglicemiante da farinha produzida a partir de sua casca, porção rica em pectina, uma fração de fibra solúvel que, quando hidratada, regula respostas metabólicas na redução de absorção de nutrientes, como glicídios e lipídios, devido à formação de uma camada gelatinosa na mucosa intestinal, mecanismo que pode explicar sua ação hipoglicemiante. O objetivo desse estudo foi avaliar a toxicologia clínica do uso da farinha de casca de maracujá em voluntários saudáveis. Para isso foi realizado um ensaio toxicológico clínico, em 36 voluntários de ambos os sexos, que utilizaram 10 g do produto três vezes ao dia, durante oito semanas. Os indivíduos foram incluídos no estudo após uma avaliação clínica, com a realização de exames físicos e laboratoriais. O uso do produto foi bem tolerado pelos voluntários, não sendo relatadas reações adversas que pudessem comprometer sua utilização como alimento com propriedade de saúde. Os exames efetuados não evidenciaram sinais de toxicidade nos diversos órgãos e sistemas avaliados, indicando que a farinha de casca de maracujá poderá ser utilizada em futuros estudos farmacológicos clínicos.
Leptin may be a useful marker of metabolic syndrome and insulin resistance in obese adolescents.
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