Objective:to assess the situation of nursing education and to analyze the extent to which
baccalaureate level nursing education programs in Latin America and the Caribbean
are preparing graduates to contribute to the achievement of Universal Health.Method:quantitative, descriptive/exploratory, cross-sectional study carried out in 25
countries. Results:a total of 246 nursing schools participated in the study. Faculty with doctoral
level degrees totaled 31.3%, without Brazil this is reduced to 8.3%. The ratio of
clinical experiences in primary health care services to hospital-based services
was 0.63, indicating that students receive more clinical experiences in hospital
settings. The results suggested a need for improvement in internet access;
information technology; accessibility for the disabled; program, faculty and
student evaluation; and teaching/learning methods. Conclusion:there is heterogeneity in nursing education in Latin America and the Caribbean.
The nursing curricula generally includes the principles and values of Universal
Health and primary health care, as well as those principles underpinning
transformative education modalities such as critical and complex thinking
development, problem-solving, evidence-based clinical decision-making, and
lifelong learning. However, there is a need to promote a paradigm shift in nursing
education to include more training in primary health care.
BackgroundHealth care associated infections (HAIs) are a source of concern worldwide. No health service in any country can be considered HAI risk-free. However, there is scarcity of data on the risks to which both patients and health workers are subject in non-hospital settings. The aim of this study was to identify issues that determine the adherence of professionals to precautions for preventing transmission of microorganisms in primary health care.MethodThis was a qualitative study, using focus groups of primary health care staff, in two Brazilian municipalities. The data were analysed using content analysis.ResultsFour focus groups were conducted with 20 professionals (11 community health workers, 5 nursing assistants and 4 nurses), and the analysed content was organized into four thematic categories. These categories are: low risk perception, weaknesses in knowledge, insufficient in-service training and infrastructure limitations.Participants expressed their weaknesses in knowledge of standard and transmission based precautions, mainly for hand hygiene and tuberculosis. A lack of appropriate resources and standardization in sharps disposal management was also highlighted by the participants.ConclusionThe study points out the need to provide in-service training for professionals on the transmission of microorganisms in primary health care to ensure adequate level of risk perception and knowledge. Further recommendations include investment to improve infrastructure to facilitate adherence to precautions and to minimize the risk of disease transmission for both patients and health care workers.
Aos meus pais Sebastião e Maria José, irmã Andréia, cunhado Carlos Henrique, e a minha sobrinha Mariana, pelo amor, carinho e apoio durante toda a minha trajetória. Ao Evandro, pelo seu amor e compreensão ao longo da elaboração deste trabalho.
Objetivo: sintetizar o conhecimento acerca do ensino da Atenção Primária à Saúde (APS) nas faculdades de enfermagem brasileiras. Metodologia: revisão integrativa de literatura que utilizou os portais e bases de dados: BVS, PubMed, CINAHL e Web of Science. Os critérios de inclusão foram artigos originais disponíveis na íntegra, publicados em português, inglês ou espanhol, entre 2007 a 2019. Resultados: Foram encontrados 346 artigos dos quais 21 (6,0%) atenderam aos critérios de inclusão. O principal delineamento metodológico foi o qualitativo e as principais abordagens relacionavam-se a conteúdos curriculares, competências profissionais e ao uso de metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Conclusões: Os resultados desta revisão sugerem que as faculdades de enfermagem brasileiras abordam a APS em seus currículos e conduzem seus programas educacionais alinhados à estratégia do acesso universal a saúde e cobertura universal de saúde, com o objetivo de preparar profissionais com o perfil necessário para atender às necessidades da população.
Objetivo: avaliar o conhecimento dos estudantes de enfermagem acerca das infecções sexualmente transmissíveis. Método: estudo transversal exploratório realizado em setembro e outubro de 2020. população composta por 221 estudantes de todos os semestres do curso de enfermagem de uma faculdade privada do estado de São Paulo. Amostra de 75 estudantes por conveniência e não probabilística. Utilizou-se um instrumento autoaplicável baseado na "Pesquisa de Comportamentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira sobre IST" do Ministério da Saúde. Resultados: os estudantes (69 -92,0%) eram do sexo feminino, com idade média de 20,0 anos e 56 (74,7%) tinham vida sexual ativa. A maioria conhecia os sinais e sintomas, as formas de transmissão e as medidas de prevenção das infecções sexualmente transmissíveis. O uso de preservativo foi considerado desnecessário nas relações sexuais com parceiro fixo. Conclusão: o conhecimento dos estudantes foi adequado, mas ainda é necessário estimular o autocuidado e reduzir as práticas sexuais inseguras.
Objetivo: investigar na literatura publicações acerca da participação do enfermeiro nos programas de gestão do uso de antimicrobianos.Método: revisão integrativa com busca nas bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System on Line, Literatura Latino-Americana de Ciências da Saúde e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature. Como critérios de inclusão, foram selecionados artigos disponíveis na íntegra, publicados entre janeiro de 2007 e maio de 2018, nos idiomas português, inglês ou espanhol.Resultados: foram encontrados 140 artigos, 12 atenderam aos critérios de inclusão, e foram organizados em três categorias: “competências do enfermeiro nos programas de gestão do uso de antimicrobianos” (cinco artigos), “déficit de conhecimento e necessidade de capacitação” (seis artigos) e “ação sistêmica” (um artigo).Conclusão: os enfermeiros podem contribuir de forma substancial com os Programas de Gerenciamento do uso de Antimicrobianos, porém são necessárias ações educacionais, pesquisas e políticas públicas para que a sua participação seja efetiva.
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